sexta-feira, 3 de maio de 2013

gabarito de ingles volume 1


GABARITO

Caderno do Aluno de Inglês – 7ª série/8º ano – Volume 1

Explorations

Página 3

1. 4.

2. Describing celebration dates 1.

3. 10.

4. 3.

5. atividades complementares para fazer em casa.

6. 14.

7. 10.

8. 4.

9. 22.

10. músicas, sites e filmes que podem me ajudar a aprender inglês.

11. Vocabulary Log.

12. Instant Language.

2

SITUATED LEARNING 1

DESCRIBING CELEBRATION DATES 1

Páginas 5 - 7

1.

(x) New Year’s Eve

2.

(x) are short.

(x) present descriptions.

(x) present opinions.

(x) are rather informal.

(x) make use of exclamation marks.

3.

a) (C)

b) (B), (M)

c) (C)

d) (B)

e) (B)

f)

(C)

g) (M)

4.

(2)

(1)

5.

a) Usually in September.

b) It lasts twenty-four hours.

c) People recite a blessing called “Kiddush” and have wine and an egg bread called
“challah”.

d) On the 4th Sunday of Lent.

e) They lived in their place of work.

6.

(x) These verbs report events in the past.

3

(x) These verbs end in -ed.

7.

a) played

c) studied

e) stopped

b)

watched

d)

planned

f)

arrived

Páginas 8 - 9

1.

a) Mother’s Day.

b) New Year.

c) Rosh Hashanah.

2.

(c) Usually in September.

(a) Second Sunday in May.

(b) January 1st.

3.

a) sent

c) received

4.

(d) I went with my brother and two friends from school.

(c) We decided to go there because my friends wanted to go fishing.

(e) We stayed in my aunt’s house, it is near a river where we went fishing.

(b) We traveled to the countryside, about 5 hours by car.

(a) It was in January after New Year’s Eve.

b)

moved

d)

were

4

SITUATED LEARNING 2

DESCRIBING CELEBRATION DATES 2

Páginas 10 - 11

1.

(x) Ancient Origins of Halloween

2.

(b) Samhain celebration

(a) All Saints’ Day or All-hallows

3.

The Roman celebrations were…

Pope Boniface IV…

On the night of October 31st…

Feralia and Pomona.

created All Saints’ Day.

the Celts celebrated Samhain.

2000 years ago in Europe.

The Celts lived…

4.

(x) February 14th.

A similar Brazilian celebration is “Dia dos Namorados”, on June 12th.

a) fell

b) wrote

c) signed

d) was

5. O verbo “to sign” não é irregular porque não está na lista de verbos irregulares,

termina em “ed” no passado e o dicionário o mostra como regular.

5

Páginas 12 - 13

1.

a) Monica traveled to New York last Carnival.

b) She spent six days there.

c) She visited Central Park.

d) She also saw two famous plays at night.

2.

(b) How long did she stay there?

(d) Where did she go at night?

(a) When did Monica go to New York?

(c) What did she do there?

3.

Regular verbs

enjoyed

called

hated

arrived

wanted

prepared

Irregular verbs

had

got

gave

bought

was/were

went

4.

a) had

b) went

c) enjoyed

d) arrived/got

e) gave

f)

was

g) called

6

SITUATED LEARNING 3

DESCRIBING FAMOUS FESTIVALS

Páginas 14 - 16

1. This Oktoberfest is celebrated on September 20-28.

2.

(x) Festival name.

(x) Date and place (city, state or country).

(x) How to buy and pay for the tickets.

(x) How to get in contact (site, phone, address).

3. As respostas podem variar. Exemplo: The famous Kitchener-Waterloo Oktoberfest

took place during September 20-28. People danced, ate snacks, and had traditional

German food and beverages. They also bought arts and crafts that were for sale.

Visitors paid for the tickets with credit cards or debit cards.

4.

(d)

(g)

(a)

(e)

(b)

(h)

(c)

(f)

7
S
h4.

a) told

b) went

c) jumped

d) stayed

e) watched

SITUATED LEARNING 4

PRODUCING A POSTER

Páginas 19 - 21

Os alunos trabalharão em grupos de quatro ou cinco para produzir um pôster
informativo sobre uma data comemorativa, que podem escolher ou inventar. Haverá
grande variação entre os textos, mas é importante que você ajude os alunos a:

• seguir as etapas propostas no Caderno;

• retomar o material estudado e produzido até este momento (como o pôster da
Situação de Aprendizagem 3);

• prestar atenção à organização desse gênero de texto (uso de cores e imagens, frases
objetivas e curtas etc.) e às informações que ele contém (nome da comemoração,
atividades, preços etc.);

• desenvolver o processo de escrita do rascunho, reescrita com base na correção (dos
colegas e/ou do professor) e edição da versão final.

Página 22

1.

(b) plural

(c) substantivo masculino

(a) substantivo

2. Porque os substantivos em português têm gênero (masculino ou feminino), daí que
“dicionário” seja identificado como sendo “substantivo” e “masculino”. Os
substantivos em inglês não têm gênero e, portanto, “dictionary” é identificado como
sendo apenas “substantivo”.

3. Porque o dicionário consultado provavelmente é destinado a falantes do português
que estão aprendendo inglês. Portanto, eles já sabem a pronúncia das palavras em
português.

4.

pl


/’hɑlədeI/


sf



sm-sf


sm

Think about it

Página 22

As respostas devem variar bastante. O objetivo é ajudar o aluno a perceber que um
falante de português que está aprendendo inglês e um estudante americano que está
aprendendo português têm necessidades e dúvidas diferentes. Por exemplo, o aluno
brasileiro precisa de informações sobre a pronúncia das palavras em inglês, mas não
sobre as palavras em português. No caso do aluno americano, a situação se inverte.
Assim, o ideal é que os dicionários sejam diferentes.
65



GABARITO DE HISTORIA VOLUME 1

GABARITO

Caderno do Aluno de História – 7ª série/8º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

O ILUMINISMO

Páginas 3 - 4

1. Ajude os alunos a se lembrar ou a descobrir o nome do prefeito de sua cidade,
sugerindo a eles que busquem essa informação em jornais, revistas, sites da internet
ou mesmo indagando adultos de sua convivência.

2. José Serra. Indique as funções de um prefeito ou governador que podem ser
levantadas por meio da leitura de notícias sobre seus atos; estimule os alunos a
levantar hipóteses sobre elas por meio de mecanismo investigativo.

3. Luiz Inácio Lula da Silva. Para descobrir as funções do presidente, pode-se repetir o
procedimento descrito na resposta à questão anterior.

4. Para que os alunos levantem hipóteses sobre quais seriam as funções de um juiz,
sugira a eles que pensem em situações referidas na literatura, na teledramaturgia ou
mesmo nos esportes.

5. As funções dos vereadores podem ser investigadas por meio da consulta a jornais da
cidade, ou mesmo uma visita à Câmara dos Vereadores local.

6. Ressalte a importância da anotação das fontes de pesquisa e valorize sua diversidade.

Páginas 5 - 6

1. Presidente da República, governador e prefeito.

2. Vereador.

3. Juiz.

Páginas 6 - 8

1. Peça a todos os alunos que anotem o nome de seus companheiros de trabalho.

2. Destaque a importância da apreensão correta do tema de trabalho pelos grupos para a
realização de uma pesquisa eficiente.

Tema 1: Poder Legislativo federal

a) Esse poder é exercido pelo Congresso Nacional, que é constituído por duas
casas: a Câmara dos Deputados e o Senado Federal. A Câmara dos Deputados conta,
atualmente, com 513 membros, que representam a população dos Estados e do
Distrito Federal, sendo eleitos no mínimo oito e no máximo 70 em cada um deles,
proporcionalmente à população. O Senado Federal tem 81 senadores que
representam os Estados, sendo três para cada uma das 27 Unidades da Federação.

b) Os deputados federais e os senadores são escolhidos pelos eleitores, por meio de
eleições diretas. Proporcionais (deputados) e majoritários (Senadores).

c) O mandato é de quatro anos para os deputados federais e de oito anos para os
senadores.

d) A Câmara dos Deputados e o Senado trabalham em conjunto para fazer as leis
para o país, obedecendo ao seguinte critério: uma das casas propõe, analisa e vota um
projeto de lei, cabendo à outra revisar a decisão da primeira.

e) Insista na importância da bibliografia.
Tema 2: Poder Legislativo estadual

a) Esse poder é exercido pelas assembleias estaduais, onde trabalham os deputados
estaduais.

b) Os deputados estaduais são eleitos por meio de eleições diretas.

c) O mandato dos deputados estaduais é de quatro anos.

d) Os deputados estaduais apresentam, discutem e votam as leis que são
importantes para seu Estado. Eles também fiscalizam os atos dos governadores e
secretários.

e) Insista na importância da bibliografia.
Tema 3: Poder Legislativo municipal

a) Esse poder é exercido pelos vereadores, eleitos em seus municípios para as
Câmaras Municipais.

b) Os vereadores são eleitos por meio de eleições diretas.

c) O mandato dos vereadores é de quatro anos.

d) Os vereadores apresentam, discutem e votam proposições que sejam importantes
para seu município. Eles também fiscalizam o uso das verbas municipais.

e) Insista na importância da bibliografia.

Tema 4: Poder Executivo federal

a) O Poder Executivo federal é exercido pelo Presidente da República e seus

ministros.

b) A eleição para Presidente da República é feita em um ou dois turnos, o que
aconteCe caso nenhum dos candidatos obtenha mais da metade dos votos válidos na
primeira consulta. No segundo turno, concorrem os dois candidatos mais votados no
primeiro turno.

c) O Presidente da República é eleito para um mandato de quatro anos, podendo
concorrer à reeleição.

d) O Poder Executivo federal é responsável por executar as leis. O Presidente da
República concentra as funções de chefe de Estado e chefe de Governo, cabendo-lhe,
também, a escolha de seu ministério.

e) Insista na importância da bibliografia.
Tema 5: Poder Executivo estadual

a) O Poder Executivo estadual é exercido pelo governador e seus secretários
estaduais.

b) A eleição para governador é feita em um ou dois turnos, o que acontece caso
nenhum dos candidatos obtenha mais da metade dos votos válidos na primeira
consulta. No segundo turno, concorrem os dois candidatos mais votados no primeiro
turno.

c) O governador é eleito para um mandato de quatro anos, podendo concorrer à
reeleição.

d) O Poder Executivo estadual é responsável por executar as leis. O governador
administra seu Estado, cabendo-lhe a escolha de seus secretários.

e) Insista na importância da bibliografia.

Tema 6: Poder Executivo municipal

a) O Poder Executivo municipal é exercido pelo prefeito e seus secretários.

b) A eleição para prefeito é feita em um ou dois turnos, o que acontece – apenas
nas cidades com mais de 200 mil habitantes – caso nenhum dos candidatos obtenha
mais da metade dos votos válidos na primeira consulta. No segundo turno,
concorrem os dois candidatos mais votados no primeiro turno.

c) O prefeito é eleito para um mandato de quatro anos, podendo concorrer à
reeleição.

d) O prefeito administra e comanda os serviços públicos de seu município,

cabendo-lhe a escolha de seus secretários.

e) Insista na importância da bibliografia.

Tema 7: Poder Judiciário

a) Os Tribunais de Justiça (Federal, Estadual, Militar, Eleitoral e do Trabalho) e os

Superiores (os Supremos Tribunais). Juízes (civis e militares) e tribunais diversos

emnível estadual (tribunais de Justiça, tribunais regionais do trabalho, eleitoral) ou

superiores (Supremo Tribunal Federal, Tribunal Superior do Trabalho, Superior

Tribunal de Justiça e Superior Tribunal Militar).

b) Os ministros dos tribunais superiores são aprovados pelo Senado Federal e

nomeados pelo presidente da República. Os juízes ingressam na carreira por meio de

concurso público.

c) No poder judiciário os cargos são vitalícios.

d) O poder judiciário é responsável por aplicar as leis que garantem os direitos

individuais e coletivos e arbitrar conflitos em geral.

e) Insista na importância da bibliografia.

Páginas 10 - 12

1. O aluno deve responder que o presidente da República exerce o Poder Executivo
federal; ele é responsável por aplicar as leis e exerce funções administrativas.
O aluno deve conseguir perceber que, ao criar uma Medida Provisória (MP), o
presidente da República está exercendo uma função legislativa e lembrar que isso
está de acordo com o sistema previsto por Montesquieu. O pensador admitia a
interpenetração das funções judiciárias, legislativas e executivas.

2. Na frase de Voltaire, o aluno deve identificar a defesa da liberdade de expressão, um
dos princípios do pensamento iluminista. Na frase de Montesquieu, o aluno deve
perceber a crítica do autor ao poder absoluto, concentrado apenas em uma pessoa, e a
necessidade de estabelecer sistemas de controle que evitem o abuso do poder.

3. Alternativa b.

4. Alternativa c.

Alternativa a.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

A COLONIZAÇÃO INGLESA E A INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA

Para começo de conversa

Página 14

É previsível que as respostas mostrem que o estilo de vida norte-americano difundiu-
se e está muito presente na vida dos brasileiros, em itens como vestuário, alimentação,
produtos culturais como música e cinema. Para suscitar o debate, indague se eles têm
alguma explicação para isso, se eles sabem como os Estados Unidos da América
tornaram-se o país mais poderoso da atualidade, e não só pela difusão de um estilo de
vida, mas também pela sua hegemonia econômica e política.
Depois de ouvidas as argumentações dos alunos, explicite que seu objetivo, com a
atividade que vai propor, é buscar pistas no passado que indiquem algumas respostas
para as indagações apresentadas.

Páginas 14 - 19

Linha do Tempo

• 1607: Fundação de Jamestown – Início da colonização inglesa, organizada pela
Companhia de Londres. Jamestown foi o núcleo da primeira colônia inglesa,
denominada Virgínia; nessa região, foi introduzido o cultivo de tabaco e algodão em
grandes propriedades rurais, por meio da exploração do trabalho de escravos
africanos e com a produção voltada para exportação.

• 1620: Chegada do Mayflower – Navio que trouxe puritanos ingleses que fundaram a
colônia de Massachusetts, núcleo inicial do que seria a Nova Inglaterra, grupo de
colônias cuja ocupação foi baseada em atividades de agropecuária e manufatura
variadas, na pequena propriedade familiar e no trabalho livre com a produção voltada
para o mercado interno.

• 1756-1763: Guerra dos Sete Anos – Conflito militar entre a França e seus aliados
(Rússia, Áustria, Suécia e Saxônia) e a Inglaterra, aliada à Prússia. Apesar de
vitoriosa, a Inglaterra saiu da guerra muito endividada e decidiu impor novos
impostos aos colonos ingleses.

• 1764: Lei do Açúcar – Imposto adicional sobre o açúcar importado das colônias
inglesas no Caribe. O melaço, produzido com o açúcar, era transformado em rum
pelos comerciantes da Nova Inglaterra e trocado por escravos na costa da África.
Essa atividade ficou conhecida como comércio triangular e a nova taxa prejudicava
os interesses dos colonos, pois aumentava seus custos.

• 1765: Lei do Selo – Determinava que todos os jornais, livros e documentos
publicados nas colônias deveriam pagar uma taxa, o que implicava mais despesas
para os colonos. Foi revogada em 1766.

• 1767: Atos de Towshend – Leis que criavam novas taxas de importações para os
colonos sobre produtos como vidro, papel e corantes, o que implicava mais despesas
para eles.

• 1773: Lei do Chá – Concedia à Companhia das Índias Orientais o monopólio da
venda do produto nas colônias, o que prejudicava os comerciantes locais de chá.

• 1773: Festa do Chá de Boston – Colonos reagiram à Lei do Chá, jogando no mar o
carregamento de três navios da Companhia das Índias Orientais.

• 1774: Leis Intoleráveis – Nome dado pelos colonos às leis impostas pelo governo
inglês como punição à Festa do Chá: fechamento do Porto de Boston, indenização à
Companhia das Índias Orientais e perda da autonomia administrativa da colônia de
Massachusetts.

• 1776: 1776: Declaração de Independência dos Estados Unidos – Documento inspirado nas
ideias do Iluminismo declarava a independência das colônias inglesas da América do
Norte.

• 1776-1781: Guerra de Independência – Confronto militar entre os colonos, liderados
por George Washington, e as tropas inglesas, com vitória dos colonos.

• 1783: Tratado de Paris – Reconhecimento da independência dos Estados Unidos pela
Inglaterra.

• 1787: Constituição dos Estados Unidos da América – Documento que estabeleceu as
regras para o funcionamento do novo país: república federativa presidencialista, com
os poderes da União divididos em Executivo, Legislativo e Judiciário. Foi adotado o
voto censitário e mantida a escravidão para os negros.

Páginas 19 - 21

1. O aluno deve mencionar a Lei do Açúcar (1764), um imposto adicional sobre o
açúcar importado das colônias inglesas no Caribe, e a Lei do Selo (1765), que
determinava que todos os jornais, livros e documentos publicados nas colônias
deveriam pagar uma taxa.

2. No trecho da Declaração, o aluno deve identificar que todos os homens têm
assegurados o direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade. Apesar disso,
porém, continuava a existir nos Estados Unidos, mesmo depois da independência, a
escravidão, o que torna evidente a contradição.

3. Alternativa a.

4. Alternativa b.

5. Alternativa c.

Páginas 21 - 22

Esta atividade deve ser considerada um momento de síntese, no qual o professor
pode verificar a apreensão dos eventos e conceitos estudados. Só é capaz de elaborar o
jogo de palavras cruzadas o aluno que realmente apropriou-se do conhecimento por
meio da atividade de pesquisa.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

A COLONIZAÇÃO ESPANHOLA E A INDEPENDÊNCIA DA
AMÉRICA ESPANHOLA

Para começo de conversa

Página 24

Auxilie os alunos a não se limitarem às fontes históricas representadas nas imagens,
fontes escritas; se necessário, ofereça exemplos de fontes visuais (desenho, pintura,
fotografia, cinema, vídeo), orais (relatos e depoimentos) e materiais (vestígios
arqueológicos, roupas e objetos variados).

Páginas 25 - 26

1. Não, ele considera que esse sistema tem a finalidade de reduzir os indígenas à
servidão.

2. Em primeiro lugar, o autor diz que os colonizadores ignoram princípios da fé
católica, tais como o Credo e os Dez Mandamentos, e que o que os motiva na
América é a ambição, pois são “todos viciados, corrompidos, desonestos e
desordenados”.

Observação: Você pode esclarecer que o autor do documento 2 é um famoso frei
dominicano, que se dedicou à defesa dos indígenas e à denúncia dos abusos cometidos
pelos colonizadores.

Páginas 26 -27

1. Para explicar o conceito de encomienda, o aluno deve mencionar que se tratava de
um sistema de trabalho imposto às populações ameríndias, em algumas regiões da
América Espanhola, em que os indígenas trabalhavam para os colonizadores e
recebiam em troca a educação cristã

2. Alternativa e.

3. Alternativa c.

Página 27

Esclareça que o estudo dessa rebelião reveste-se de importância, na medida em que
permite aos alunos conhecer um dos principais momentos da resistência indígena à
dominação colonialista europeia. Você pode orientar seus alunos para que, por meio da
pesquisa, relembrem os temas relativos à atividade econômica da mineração no mundo
colonial hispano-- americano, principalmente os conceitos relativos à exploração da
mão de obra indígena.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLESA

Páginas 30 - 31

Séculos

V a XV

Infância

XV a XVIII

XIX

As crianças compartilhavam o mundo adulto em atividades e
vestimentas

Surgimento do conceito de infância nas classes abastadas. Há
uma diferença social: crianças da elite passaram a ser
diferenciadas e protegidas, ao passo que as crianças de baixa
renda eram mão de obra de baixo custo na indústria.
Consolidação do conceito de infância em todas as classes.
Aprimoramento da noção de infância, embora o status social
persista como elemento diferenciador dos padrões de infância.

Páginas 32 - 33

1. Evidentemente, a resposta a esta questão será não. Prossiga na discussão perguntando
se eles conhecem crianças que trabalham e que não estão na escola, se já ouviram
falar disso e o que pensam a respeito.

2. Provavelmente, as respostas devem vincular-se ao fato de que o trabalho afasta as
crianças dos estudos, comprometendo seu desenvolvimento intelectual; lembre-se de
destacar também que podem existir prejuízos à saúde dessas crianças, pois elas
podem estar submetidas a tarefas incompatíveis com essa importante fase do
desenvolvimento humano.

3. Procure instigar seus alunos a buscar exemplos para ilustrar os possíveis reflexos do
trabalho infantil no futuro dessas crianças, no que se refere, por exemplo, a suas
oportunidades de emprego e desenvolvimento pessoal.

4. Lembre-se de retomar o próprio texto do Estatuto da Criança e do Adolescente para
orientar esta discussão.

Página 33

Para a observação do painel, o principal é verificar se os alunos conseguiram compor
um retrato amplo sobre o trabalho infantil no Brasil, abordando as diferentes atividades
desempenhadas pelas crianças trabalhadoras e se conseguiram organizar as informações
de maneira coerente. Oriente-os a pesquisar em fontes diversas a respeito do trabalho
infantil e lembre-os da importância de citar a fonte e data de publicação.

Páginas 36 - 38

1. O aluno deve conseguir perceber que a atividade industrial promoveu uma
concentração espacial humana, pois, como consequência do processo de cercamento
nos campos ingleses, muitas pessoas tiveram de deixar o campo, partindo em busca
de emprego nas fábricas e nas minas de carvão, migrando para as cidades e
concentrando-se nos bairros mais pobres.

a) O aluno deve responder que a divisão do trabalho impôs um ritmo acelerado à
produção, proporcionando um aumento da produtividade, ou seja, produzia-se mais
no mesmo período e com o mesmo número de operários.

b) O aluno deve responder que com a divisão das tarefas, os trabalhadores foram
perdendo o conhecimento e o controle do processo de produção.

3. Alternativa c.

4. Alternativa d.

5. Alternativa d.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

GABARITO DE ARTES VOLUME 1

O Caderno do Aluno e a Ação do Professor

Caderno do Professor. Caderno do Aluno. São Cadernos que, tal qual a rosa dos
ventos, mostram um rumo, uma direção a seguir para viajar nos territórios da Arte.
Esses Cadernos são, assim, como coordenadas, movimentos. “Cadernos rosa dos
ventos” que articulam mapas de diferentes linguagens da Arte, oferecendo proposições-
ações que, antes de serem apenas capazes de referendar um mundo da arte já sabido,
podem ser um movimento potente de diferentes mundos da Arte a serem criados.
Em especial, o Caderno do Aluno se faz registro de viagem, como parte de um
portfolio, como lugar específico para pensar e escrever sobre Arte, fazer reflexões e
produções pensadas e emocionadas a partir das provocações geradas pelas proposições
oferecidas no Caderno do Professor. Em especial, o Caderno do Aluno se faz lugar para
olhar imagens de diferentes linguagens artísticas, que nos incitam a pensar e conversar
sobre arte.

Mais do que promover respostas acertadas ou adequadas, já que em Arte não há
respostas únicas (elas sempre são expressão de pontos de vista singulares), o Caderno
do Aluno propõe questões que pretendem ser uma provocação para que o aluno pense
sobre Arte e expresse suas opiniões sobre ela. Por sua vez, as respostas dos alunos são
pessoais e também referendadas pelo contexto cultural de cada grupo, de modo a mover
diálogos, instigar reflexões pessoais, fornecer material para que o professor possa
promover trocas entre os alunos e ampliar seu repertório cultural sobre as linguagens

artísticas.

Por ser este o contorno do Caderno do Aluno, é impossível a construção de um
gabarito que dê conta de prever as muitas respostas possíveis, determinando o que é
resposta certa ou errada. Por outro lado, o Caderno do Professor contém potenciais
encaminhamentos e ampliações, ao mesmo tempo em que insere o professor no
conteúdo que está sendo proposto, oferecendo informações que enriquecem suas
referências culturais e ajudam-no a ampliar as possíveis respostas pessoais dos alunos.
Para o Caderno do Aluno, foram pensadas propostas específicas que abarcam
produção, análise, leitura, pesquisa etc., reapresentadas aqui:

• O que penso sobre Arte?

As respostas às questões específicas neste item instigam os alunos a dar uma resposta pessoal
sobre o assunto em questão, cercando, de certo modo, seu repertório cultural. O importante é
socializar as respostas, mapeá-las na lousa, analisá-las com eles para ver o que pensam sobre
o assunto, tendo como meta a ampliação de suas opiniões.

• Ação expressiva

As ações propostas, muitas vezes denominadas encomendas, para dar mais abertura ao
professor, têm por objetivo desencadear o fazer artístico nas diferentes linguagens, sem perder
de vista os conteúdos e as competências a serem trabalhados no bimestre.

• Apreciação

As perguntas colocadas na apreciação, que se ampliam no Caderno do Professor, são apenas
impulsos para estimular a conversa dos alunos sobre as obras. As ampliações trazidas pelo
professor e por suas boas e instigantes perguntas comporão o texto que será registrado por
cada aluno no Caderno, apontando o que ficou de mais significativo para ele a partir da
apreciação oferecida.

• Você aprendeu?

Questões objetivas e/ou abertas para reflexão sobre os conteúdos trabalhados nas Situações de
Aprendizage  de cada Caderno, reveladoras do que foi possível ativar como conteúdo ou
competência. As respostas individuais tornam-se material de reflexão para os professores,
indicando o que ficou além ou aquém em sua ação docente, no contexto da escola e na própria

proposta.

• Pesquisa individual e/ou em grupo, Pesquisa de campo e Lição de casa

As ações que orientam o aluno no planejamento, na realização e na discussão da pesquisa ou
da ação proposta no Caderno do Aluno tampouco têm resposta única, pois dependem das
escolhas e do que foi possível pesquisar dentro da realidade e do contexto das diferentes
escolas. Consideramos importante a valorização do que foi pesquisado e, especialmente, o
modo como a pesquisa foi apresentada. Há várias sugestões no Caderno do Professor em
relação a isso.

Na feitura do Caderno do Aluno, tal qual acontece no Caderno do Professor, estão
presentes quatro modalidades de Arte – artes visuais, teatro, dança e música. Isso não
significa que o Caderno do Aluno deva ser trabalhado como caderno a ser preenchido
em todas as linguagens. O Caderno do Aluno não foi feito para ser apenas preenchido.
Ele é um instrumento de mediação para que o aluno tenha próximo de si as imagens e os
procedimentos que serão trabalhados na modalidade de arte que é de formação do
professor. Para que o aluno possa ter um contato com o conceito estudado nas demais
modalidades de arte, há a Nutrição estética, que oferece esse movimento de
aproximação.

Consideramos também que o Caderno do Aluno, como parte do portfolio, é
complementado por outros modos de registro, que podem gerar uma elaboração criativa
que permita ao aprendiz dar expressão à sua aprendizagem, inventando formas para
mostrar suas produções artísticas, seus textos escritos, fotografias de momentos das
aulas e pesquisas realizadas.

Como processos, esses “Cadernos rosa dos ventos” são potências nas mãos de
alunos, alunas, professoras e professores atentos à qualidade do trajeto, à ousadia de
novos encontros com a Arte, à busca da experiência estética no pensar, no fazer, no
escrever, no apreciar, no navegar pelos territórios da Arte.

AJUSTES

Caderno do Professor de Arte – 7ª série /8º ano – Volume 1

Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada

página.

posta por Johann Sebastian Bach. O desafio
é decidir qual das versões foi tocada por um
órgão de tubos real (instrumento acústico),
sendo que uma delas foi produzida por ins-
trumento eletroeletrônico (sampler).

f Segundo grupo: Dança do pássaro de fogo,
composta por Igor Stravinsky. Vamos lançar
o mesmo desafio. Neste caso, temos uma for-
mação de orquestra sinfônica que pode ter
sido tocada usando instrumentos acústicos
ou instrumento eletroeletrônico (sampler).

f Terceiro grupo: Gymnopedie no 1, composta
por Erik Satie. Agora temos uma formação

de grupo sinfônico, mas uma das versões
foi tocada por instrumentos acústicos, en-
quanto a outra usou instrumentos eletroe-
letrônicos.

f Quarto grupo: O lago dos cisnes, composta
por Pietr Ilyitch Tchaikovsky, que também
está apresentada em versão de orquestra
sinfônica e sampler.

f Quinto grupo: o desafio pode ser ampliado
ainda com mais quatro faixas, que podem
ser ouvidas para que seja identificado de
que modo foram gravadas: com instrumen-
tos acústicos ou com sampler.

Instrumento

Música

Versão

Acústico

Eletroeletrônico
(sampler)

Tocata e fuga em
ré menor, Johann
Sebastian Bach

X

X

Dança do pássaro
de fogo, Igor
Stravinsky

X

X

X

Gymnopedie no 1,
Erik Satie

X

O lago dos cisnes,
Pietr Ilyitch
Tchaikovsky

CD The Best of Johann Sebastian
Bach, CD 2, Faixa 2

CD Educação em arte: música,
v. 1, Faixa 10

CD Music from Prince Igor /
Firebird, Faixa 1

CD Educação em arte: música,
v. 1, Faixa 11

CD Educação em arte: música,
v. 1, Faixa 13

CD Satie: Piano Works, Faixa 26

CD Educação em arte: música,
v. 1, Faixa 12

CD The best of Naxos, v. 1,
Faixa 11

X

X

GABARITO DE ED FISICA

OOOOO GABARRRRRRITO DEEEEEE EDUCCAÇÃO FFFISICA AA MATERIA MAIS LEGAL DDDDA ESCOLA VC FALTA A SEMANA QUASE INTERA E SO VEMMMM NA ED FISICA NNNEEEEE
GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

TEMA:

ESPORTE – ATLETISMO: CORRIDAS E
ARREMESSOS/LANÇAMENTOS

Para começo de conversa

Páginas 3 - 4

1. Espera-se que o aluno consiga dizer que na corrida normal não há nenhum tipo de
obstáculo que o atleta tenha que transpor durante a corrida.

2. Resposta pessoal.

3. Espera-se que o aluno cite pelo menos um tipo de prova de arremesso ou lançamento
do atletismo: arremesso de peso, lançamento de martelo, lançamento de dardo ou
lançamento de disco.

4. Espera-se que o aluno cite pelo menos um ou dois dos implementos utilizados nas
provas de arremesso e lançamento do atletismo: martelo, peso, disco ou dardo.

5. Espera-se que o aluno associe a técnica de execução ao bom desempenho/resultado.

Páginas 4 - 5

Como surgiram as provas de corrida com barreiras e com obstáculos?
Possibilidades de resposta: Segundo informações disponíveis no site da CBA, as
provas de corridas com barreiras surgiram na Inglaterra, em meados do século XIX,
possivelmente na tentativa de imitar as competições hípicas. No início usavam-se, como
barreiras, toras enterradas no solo. Quanto às corridas com obstáculos, sabe-se que a
primeira foi realizada em Edimburgo, na Escócia, em 1928.

Como eram praticadas as provas nas Olimpíadas da Grécia Antiga?

Possibilidades de resposta: A primeira prova da qual se tem notícias dos Jogos

Olímpicos na Grécia Antiga foi uma corrida de 192,27m. Posteriormente foram

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

incluídas outras provas, além da corrida: pentatlo, lançamento de disco, salto em

distância, lançamento de dardo, luta livre, boxe, pancrácio (mistura de boxe e luta livre),

corrida de bigas e corrida de cavalos.

Como evoluíram as regras nessas provas?

Possibilidades de resposta: Das Olimpíadas da Grécia Antiga às Olimpíadas da

Era Moderna, uma mudança significativa foi a inclusão das mulheres no atletismo,
vetado na Antiguidade. Foram incluídas outras provas: arremesso de peso; corridas de
revezamento; marcha atlética (masculina e feminina); heptatlo/pentatlo feminino; salto
com vara, salto em altura, salto triplo, lançamento de martelo e decatlo. Foram
excluídas do atletismo: luta livre, boxe, pancrácio, corrida de bigas e corrida de cavalos.

Algumas respostas específicas sobre as provas antigas e como se apresentam
Corrida – As corridas de 192,27m evoluíram para corridas de 100m, 200m,
400m, 800m, 1.500m (masc.), 3.000m (fem.), 5.000m (masc.), 10.000m, 100/110m com
barreiras, 400m com barreiras, 3.000m com obstáculos (masc.) e revezamentos 4x100m
e 4x400m

Pentatlo – Na Grécia Antiga a prova era composta por: salto em distância,
corrida, arremesso de disco, lançamento de dardo e luta livre.

O pentatlo moderno, inspirado nos Jogos Olímpicos da Antiguidade inclui:

hipismo (concurso de saltos); esgrima (espada); natação (200m livre), tiro esportivo

(pistola de ar 10m) e corrida (3000m).

No atletismo moderno temos:

Decatlo masculino composto por dez provas: corridas de 100m, 400m, 1.500m e

110m com barreira; saltos em distância, em altura e com vara; arremesso de peso,

lançamento de disco e dardo.

Pentatlo feminino composto por cinco provas: corridas de 200m e 80m com

barreiras; saltos em distância e em altura; arremesso de peso.

Heptatlo feminino composto por sete provas: corridas de 200m, 800m e 100m

com barreiras; saltos em distância e em altura; arremesso de peso e lançamento de

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

Na arte, que expressões artísticas podem ser associadas a essas provas (esculturas,
pinturas etc.)?

Exemplo de escultura: Discóbolo, obra de Míron, século V a.C.
Disponível em:http://greciantiga.org/img/index.asp?num=0783. Acessado em: 28 out.
2009.
Exemplos de pinturas:

Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-das-

olimpiadas/historia-das olimpiadas-3.php. Acesso em: 28 out. 2009.

Melhores marcas nestas provas.

Algumas respostas possíveis:

PROVAS

Corridas (algumas):

100m

200m

400m

800m

1.500m

110m/100m com barreiras

400m com barreiras

4x100m

4x200m

4x400m

Salto em distância

Salto em altura

Salto triplo

Salto com vara

Arremesso de peso

Lançamento de disco

Lançamento de dardo

Fonte:http://www.iaaf.org/statistics/toplists/inout=o/age=n/season=2009/sex=W/all=n/legal=A/disc=4
X4/detail.html. Acesso em: 16 out. 2009.

Como são praticadas essas provas nas Paraolimpíadas?

Nas Paraolimpíadas participam atletas com deficiência física e visual. As provas
são organizadas segundo o grau de deficiência dos atletas, a partir de uma classificação

MASCULINO

Tempo:

9.58

19.19

44.06

1:42.01

3:29.47

13.04

47.91

37.31

1:20.32

2:57.86

8.74m

2.35m

17.73m

6.01m

22.16m

71.64m

91.28m

Tempo:

10.64

21.88

48.83

1:55.45

3:56.55

12.46

52.42

41.58

1:30.28

3:17.83

7.10m

2.08m

15.14m

5.06m

21.07m

66.21m

68.92m

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

funcional. No atletismo são realizadas as provas de corridas, arremessos, lançamentos e

Que tipos de corridas fazem parte das provas combinadas (decatlo e heptatlo)?

Decatlo: corridas de 100m, 400m, 1 500m e 110m com barreira

Heptatlo: corridas de 200m, 800m e 100m com barreiras

Quais as principais características das provas quanto à solicitação das capacidades
físicas dos atletas?

Predominantemente:

Corridas de velocidade: velocidade

Corridas de longa distância: resistência

Corridas com barreiras: velocidade

Corridas com obstáculos: resistência

Corridas de revezamento: velocidade

Arremessos e lançamentos: força

Saltos: força/velocidade

Há diferenças entre as capacidades físicas nas provas de corridas com barreiras e
nas de corridas com obstáculos?

Sim. As corridas com barreiras são de curta distância (100m/110m, 200m e 400m) –

a capacidade física predominante necessária para estas provas é a velocidade. As

corridas com obstáculos são de 3000m, portanto de longa duração, e a capacidade

predominante necessária é a resistência.

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

Página 10

1. Alternativa c.

2. Alternativa e.

3. Alternativa b.

4. Alternativa a.

5. Alternativa b.

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

TEMA:

LUTA – CARATÊ

Para começo de conversa

Página 12

1. Resposta pessoal.

(x) kihon.

(x) katas.

(x) kumite.

Página 13

Espera-se que os alunos consigam resgatar conhecimentos trabalhados em séries
anteriores ou que foram vivenciados por eles fora da escola (em clubes, academias ou
vistos e filmes, lidos em revistas etc.), para estabelecerem as relações solicitadas na

pesquisa.

Página 14

Espera-se que o aluno, a partir das aulas e das ilustrações apresentadas, exercite os

movimentos propostos, individualmente ou com algum colega.

Página 19

1. Sequência: (c); (e); (a); (b) e (d).

2. Alternativa b.

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

TEMA:

ORGANISMO HUMANO, MOVIMENTO E SAÚDE –
CAPACIDADES FÍSICAS: APLICAÇÕES NO ATLETISMO E NA
LUTA

Para começo de conversa

Página 21

2. F

3. F

Página 22

Depende dos gestos escolhidos pelos alunos, utilize o exemplo como referência.

Página 22

Arremesso? Depende do conteúdo desenvolvido e da escolha do aluno

Capacidade? Velocidade e força.

Corrida? Depende do conteúdo desenvolvido e da escolha do aluno

Capacidade? Velocidade e resistência.

Golpe? Depende do conteúdo desenvolvido e da escolha do aluno

Capacidade? Força, flexibilidade e agilidade.

Página 24

1. Alternativa c.

2. Alternativa c.

GAABARITO DE GEOGRAFIA VOLUME 1

IIIIIIIIIIIIIIIIIAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII GALERA MAS UMMMAAA MATERIAA DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDEEEEEEEEEEEEEEEEE GEOGRAFIA VOLUME 1111111
A MOLEQUE SE QUISER MANDAR SUJESTOES EEEEEEEEE SO COMENTAR OBRIGDDDDDDDDDDDDOOOO
GABARITO

Caderno do Aluno de Geografia – 7ª série/8º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

O MEIO NATURAL: O CONTEXTO DO SENHOR DOS VENTOS

Para começo de conversa

Páginas 3 - 4

1. A Ásia, a Europa e a África.

2. O Oriente e Jerusalém, de forma a valorizar a Terra Santa.

3. A América, a Oceania e a Antártica.

4. O “Conceito cosmográfico de geógrafo cristão, século XI”.

5. Sim, revelam uma visão religiosa de mundo, porque no “Mapa-múndi de Sallustio,
século IV”, a Terra aparece no centro do mundo, e a cruz que simboliza Jerusalém
ocupa lugar de destaque (não aparece no mapa), enquanto no “Conceito
cosmográfico de geógrafo cristão, século XI”, o mundo habitado é representado
como um disco chato (“O”), em cujo centro também está Jerusalém.

Página 5

A religião católica ocupa um lugar de destaque na visão de mundo do autor deste

mapa. Afinal, ele representa o mundo como o corpo de Cristo, cuja cabeça, mãos e pés

ultrapassam as margens circulares da moldura. Além disso, o mapa é rico em

pormenores acerca de passagens bíblicas.

2

Páginas 6 - 7

É importante que os alunos sejam orientados na confecção e, principalmente, na

utilização do astrolábio. Uma possibilidade é acompanhá-los na realização de medições

angulares no pátio da escola.

Página 7

Resposta aberta, entretanto, espera-se que a pesquisa mostre que o astrolábio é um
instrumento muito antigo, cuja origem remonta ao século II a. C., e que se acredita que
tenha sido introduzido na Europa pelos árabes, por volta do século X. Ele foi decisivo
na expansão ultramarina europeia, pois permitia que se calculasse a altura dos astros
celestes, o que possibilitava a localização os navegantes em alto mar, especialmente sua
posição em latitude.

Hoje, com o Global Positioning System (GPS), é possível obter-se por satélite as
coordenadas geográficas de qualquer objeto sobre a superfície terrestre, não sendo mais
necessário o uso do astrolábio nas navegações marítimas.

Leitura e Análise de Esquema e Mapa

Páginas 7 - 9

a) Espera-se que os alunos concluam que os navegadores daquela época
precisavam encontrar uma rota favorável para a volta necessariamente diferente do
caminho que havia sido utilizado na ida. O debate visa enriquecer esta conclusão:
uma análise mais atenta da rota da esquadra de Colombo evidencia que o grande
navegador utilizou-se dos ventos alísios de nordeste para tomar o rumo das Américas
e os ventos de sudoeste para retornar à Europa.

b) Não é necessário porque os navios deixaram de ser movidos pelos ventos, e hoj
motores a propulsão é que os movimentam.

3

2. Espera-se que os alunos concluam que Espanha e Portugal ocuparam as maiores
extensões territoriais por apresentarem condições políticas favoráveis para a
realização da expansão ultramarina (unificação da nação em torno do rei, o maior
financiador das expedições marítimas) e acumularem conhecimentos preciosos dos

“segredos do mar”.

Página 10

1. A rota clássica das Antilhas à Europa estabelecida por Cristóvão Colombo passava
entre as ilhas de Cuba e Hispaniola, seguindo então rumo ao norte até atingi
latitudes mais altas e “pegar carona” nos ventos de oeste. Então, o que se espera é
que os alunos entendam a inovação de Antonio de Alaminos, que consistiu em passar
ao norte de Cuba, aproveitando-sedo impulso da Corrente do Golfo para atingir a
latitude dos ventos de oeste.

2. Os alunos deverão ser orientados para produzir uma argumentação coerente, com base na
análise de dados geográficos que comprovem a tese defendida. Nesse caso, é preciso que
eles esclareçam a importância do conhecimento dos mapas que registravam os regimes de
ventos e expliquem por que o trajeto de ida de Colombo foi diferente do trajeto de volta.

Dessa forma, a redação deve contribuir para que sejam capazes de organizar informações e
conhecimentos disponíveis para a construção de argumentações consistentes.

Páginas 11 - 12

1. Alternativa a.

2. O Brasil, mais especificamente, a costa brasileira, seria o destino mais provável, pois
a garrafa seria levada pela Corrente do Brasil.

4

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

O MEIO TÉCNICO: A FORÇA DAS MÁQUINAS NA PRODUÇÃO E
NA CIRCULAÇÃO

Páginas 13 - 14

As imagens sugerem diversos impactos da implantação da atividade industrial no
meio urbano, tais como:

Nas condições ambientais da cidade: provoca o aumento da poluição atmosférica;•
Na vida cotidiana das pessoas: em ambas as imagens, as indústrias parecem comandar
o ritmo de vida dos habitantes das cidades que crescem em torno das fábricas.

Na qualidade de vida de seus habitantes: resulta no aumento dos riscos de saúde
associados à poluição.

Páginas 14 - 15

Espera-se que os alunos relacionem os conceitos apresentados no título da Situação
de Aprendizagem, ou seja, as mudanças no sistema de produção e o surgimento de uma
divisão internacional do trabalho que separa os países industriais dos países
fornecedores de matéria-prima.

Desafio!

Página 15

1. A malha ferroviária é mais densa nos Estados Unidos e na Europa.

2. Nos Estados Unidos e nos países europeus, a densidade da malha ferroviária foi um

fator importante na unificação dos mercados nacionais. Na África e na América do

Sul, em contraste, foi implantada uma malha ferroviária menos densa, cuja função

básica era a de escoar as exportações.

5

Páginas 16 - 18

1 As ferrovias africanas conectam as regiões produtoras de matérias-primas agrícolas e
minerais com os portos de exportação e não articulam os mercados internos do
continente; as ferrovias europeias, por seu turno, servem principalmente aos
mercados do próprio continente.

2. Com a Revolução Industrial, surgiram os navios a vapor e as ferrovias, que
possibiltaram a ampliação dos fluxos de mercadorias e de pessoas entre os países.
Portanto, a formação de uma economia de dimensões mundiais é uma das
características geográficas dessa “nova era”. Além disso, a Revolução Industrial
imprimiu um novo ritmo ao processo de crescimento das cidades: a era das indústrias
e também a era da intensa urbanização dos países em processo de industrialização.

3. Hoje predomina o transporte marítimo-fluvial, pois as embarcações carregam
grandes quantidades de produtos de uma só vez, o que torna os custos bastante
baratos.

6

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

O MEIO TECNOCIENTÍFICO E A INCLUSÃO NO MUNDO
DIGITAL

Página 19

Quaisquer que sejam os resultados da pesquisa, é importante que ela ajude
sedimentar o par conceitual de exclusão-inclusão digital. De acordo com ele, apesar da
importância inquestionável das tecnologias digitais no mundo contemporâneo, elas
ainda estão presentes de maneira restrita na vida de parcelas importantes da população.
Leitura e Análise de Mapa e Gráfico

Páginas 20 - 21

1. De acordo com o mapa, o uso da internet é mais disseminado no Distrito Federal e
nos seguintes estados brasileiros: Mato Grosso, Espírito Santo, São Paulo, Paraná,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Todos esses estados pertencem ao Centro-Sul,
região mais desenvolvida em termos técnicos e econômicos.

2. Não. De acordo com o gráfico, a distribuição de usuários da internet é muito
desigual. Mais da metade deles está concentrada em países ricos, tais como os
Estados Unidos, o Canadá e os europeus.

Páginas 21 - 22

1. Diante da dificuldade em encontrar as informações e navegar pela internet, uma vez
que existem milhões de páginas para serem visitadas pelos usuários, esses sites são
muito procurados por causa da sua facilidade em filtrar tais informações para os

internautas.

2. Enquanto o navegador genovês Cristóvão Colombo, financiado pelos reis da
Espanha, era um mestre dos mares, os criadores de programas de busca, jovens

7

estudantes de universidades norte-americanas, conduzem os internautas pelo espaço
virtual.

Página 22

Existem diversas formas próprias possíveis de representação da intensidade dos
fluxos de ideias e de informações que atravessam o espaço virtual. Neste caso, trata-se
de procurar ser o mais criativo possível!

Página 23

Espera-se que os alunos identifiquem quais são as principais lideranças do
desenvolvimento tecnológico (Estados Unidos, Europa Ocidental, Japão e Austrália) e
as regiões do planeta que se encontram excluídas desse processo, além de levantar
hipóteses capazes de explicar essa desigualdade, tal como a concentração de gastos com
pesquisa e desenvolvimento tecnológico. O “abismo tecnológico” que separa os países e
regiões dos países prósperos das regiões pobres deverá ser objeto desta análise.

Páginas 24 - 25

1. No sexto, a palavra “rede” refere-se às múltiplas formas de interação entre indivíduos
e comunidades, seja para lazer, trabalho ou projetos de mobilização social.

2. Por meio da internet, as pessoas podem se associar das mais diferentes formas e com
os mais diferentes objetivos, como a produção de conhecimentos e o maior convívio
social. Além disso, aumenta a proximidade entre as pessoas, que ganham uma nova
maneira de satisfazer suas necessidades econômicas e afetivas.

3. Apesar de ser uma resposta pessoal, espera-se que os alunos desenvolvam um texto
que justifique sua escolha. Na justificativa, questões como a facilidade de

8

comunicação na rede ou os crimes virtuais podem surgir e são bons elementos para a
condução da discussão.

4. Resposta pessoal, na qual se espera que os alunos abordem as questões de fraudes, de
redes ilegais, como pedofilia, venda de medicamentos sem prescrição etc.

Páginas 25 - 26

1. A expressão “exclusão digital” refere-se à situação de pessoas que vivem em um
mundo dominado pelas tecnologias digitais, mas não dispõem de meios para usufruir
dessas tecnologias.

2. Alternativa a.

3. Alternativa a.

9

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO

Para começo de conversa

Páginas 27 - 28

O objetivo desta discussão inicial é deixar claro que nem sempre a “ajuda
internacional” contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Seria bem
interessante se fossem apresentadas alternativas de ajuda, mais eficazes, como o
compartilhamento de tecnologias agrícolas e industriais que pudessem de fato
incrementar o sistema produtivo dos países mais pobres do planeta. Evidentemente, a
discussão deve ser encaminhada para que o aluno perceba que atitudes solidárias são
fundamentais, mas que é necessário haver um estudo criterioso para que tais ações
apresentem resultados efetivos de inclusão social. Ou seja, a política assistencialista não
é uma boa solução, embora seja necessária em determinadas situações.

Página 29

De acordo com o texto, a maior parte dos países europeus não respeita as metas
estabelecidas pela ONU no que diz respeito à ajuda internacional. Além disso, muitas
vezes, os países doadores atrelam a ajuda aos seus interesses comerciais e financeiros
Dessa forma, os juros sobre as dívidas que os países africanos são obrigados a pagar
costumam ser ainda maiores do que a ajuda internacional.

Página 30

O objetivo deste glossário não é o de esgotar o estudo do sentido dos conceitos
selecionados e de sua complexidade, mas o de auxiliar o aluno em sua aproximação

com as diversas camadas de significados que eles condensam. Desse modo,

10

consideramos essencial que os alunos façam referência a algumas de suas principai
características, tais como as relatadas abaixo:

a) Globalização: Refere-se ao período contemporâneo, marcado pelas tecnologias da
informação e pela intensificação e aceleração dos fluxos de materiais e de
informação que atravessam o planeta.

b) Ajuda financeira internacional: Refere-se ao montante de ajuda financeira que os
países ricos devem prestar aos países pobres, como forma de acelerar o
desenvolvimento destes últimos.

c) Mercado financeiro: Mercado de investimentos no qual o dinheiro é utilizado para
gerar mais dinheiro, sob a forma de juros e remuneração do capital investido.

AJUSTES


Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada

página.

11

Em seguida, poderá apresentar o mapa do percurso de Colombo (Figura 7), solicitando aos
alunos que formem duplas e tentem responder à questão acima proposta.

Rota da Viagem de Colombo à América

C

Figura 7 – Rota da primeira viagem de Cristóvão Colombo. Fonte: Elaborado por Raul Borges Guimarães e Regina Araujo especialmente
para o São Paulo faz escola, 2008.

Geo_7a_4bi_m004 OK

Territórios coloniais portugueses e espanhóis, séc. XVIII

OCEANO

ATLÂNTICO

NOVA
ESPANHA

AMÉRICA CENTRAL

VENEZUELA

GUIANA

NOVA GRANADA

PERU

BRASIL

ALTO PERU

OCEANO

PACÍFICO

RIO DA PRATA

CHILE

OCEANO

ATLÂNTICO

Território espanhol

Território português

Rotas de colonização espanhola

Rotas de colonização portuguesa

Figura 8 – Territórios coloniais portugueses e espanhóis, séc. XVIII. Fonte: Elaborado por Raul Borges Guimarães e Regina Araujo
especialmente para o São Paulo faz escola, 2008.

rísticas, os países que detêm o desenvolvimento
científico e tecnológico desse tipo de produto
tornaram-se extremamente poderosos e, con-
sequentemente, cada vez mais ricos.

Com base nas características da globaliza-
ção atual, os alunos poderão ser desafiados a

interpretar o mapa da inovação tecnológica,
proposto pelo Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD) em 2001
(Figura 15). O professor poderá apresentar o
mapa da figura 15 para os alunos e registrar
na lousa quais são as observações expressas
pelos alunos.

Mundo: geografia das inovações e conquistas tecnológicas
A GEOGRAFIA DA INOVAÇÃO E REALIZAÇÃO TECNOLÓGICA

Índice de realização
tecnológica

Líderes potenciais

Seguidores dinâmicos

Marginalizados

Dados não disponíveis

Resultados de inovação
Centros tecnológica

16 (máximo)

4 (mínimo)

Figura 15mundiais de geografiatecnológica Em e conquistas tecnológicas. Fonte: Programameios de comunicação social, parapara o as localizações mais im-
Centros – Mundo: inovação das inovações 2000, a revista Wired consultou fontes locais nos governos, indústria e das Nações Unidas encontrar Desenvolvimento
(PNUD). nova geografia digital. Cada uma foi classificadahumano 2001. Disponível das áreas universitárias e das instalações de investigação paraAcesso em: 13qualificados ou desen-
portantes na Relatório de desenvolvimento de 1 a 4, em quatro áreas: a capacidade em: <http://www.pnud.org.br/rdh/>. formar trabalhadores nov. 2008.

volver novas tecnologias, a presença de companhias e de grandes empresas multinacionais para fornecer competências e estabilidade económica, o impulso empresarial da população para iniciar novas aventuras e
a disponibilidade do capital de risco para assegurar que as ideias se orientam para o mercado. Quarenta e seis locais foram identificados como centros tecnológicos, identificados no mapa com círculos pretos.

Resultados
16 Sillicon Valley, EUA
15 Boston, EUA
15 Estocolmo-Kista, Suécia
15 Israel
14 Raleigh-Durham-Chapel
Hill, EUA
14 Londres, RU
14 Helsínquia, Finlândia
13 Austin, EUA
13 São Francisco, EUA

Espera-se que eles identifiquem quais são as principais lideranças do desenvolvimento tecnológico,
da China)
Copenhaga, Dinamarca
10 Bade-Wurttemberg,
8 Glasgow-Edinburgo, RU
13 Bangalore, Índia
11 Baviera, Alemanha
Alemanha
8 Saxónia, Alemanha
as regiões do planeta que seEUA
12 Nova Iorque, encontram excluídas desse processo e levantem hipóteses capazes de
11 Flandres, Bélgica
10 Oulu, Finlândia
8 Sophia Antipolis, França
12 Albuquerque, EUA
11 Tóquio, Japão
10 Melbourne, Austrália
8 Inchon, Coreia do Sul
explicar essas desigualdades. O “abismo Quioto, Japão
tecnológico” que9separa EUA países e regiõesLimpur, Malásia dos
os
12 Montreal, Canadá
11
Chicago,
8 Kuala prósperos
12 Seattle, EUA
11 Hsinchu, Taiwan
9 Hong Kong, China (RAE)
8 Campinas, Brasil
mais pobres deverá ser identificado e comentadoChina) alunos.
12 Cambridge, RU
(província da pelos
9 Queensland, Austrália
7 Singapura

13 Taipé, Taiwan (província

11 Malmo, Suécia -

10 Paris, França

8

Santa Fé, EUA

12 Dublin, Irlanda
11 Los Angeles, EUA

10 Virgínia, EUA
10 Vale do Tamisa, RU

9
8

São Paulo, Brasil
Salt Lake, EUA

Quatro categorias do índice de realização tecnológica (ver anexo 2.1, p. 46; e quadro anexo A2.1, p. 48)

Finlândia (2 centros)
Estados Unidos (13 centros)
Suécia (2 centros)
Japão (2 centros)
Coreia do Sul (1 centro)
Holanda
Reino Unido (4 centros)
Canadá (1 centro)
Austrália (1 centro)

LÍDERES POTENCIAIS

Espanha
Itália
República Checa
Hungria
Eslovénia
Hong Kong, China (RAE)
Eslováquia
Grécia
Portugal

SEGUIDORES DINÂMICOS

Uruguai
África do Sul (1 centro)
Tailândia
Trindade e Tobago
Panamá
Brasil (2 centros)
Filipinas
China (2 centros)
Bolívia

Tunísia (1 centro)
Paraguai
Equador
El Salvador
República Dominicana
Síria
Egipto
Argélia
Zimbabwe

6
4
4

Trondheim, Noruega
El Ghazala, Tunísia
Gauteng, África do Sul

Fonte: Hillner 2000.

MARGINALIZADOS

Nicarágua
Paquistão
Senegal
Gana
Quénia
Nepal
Tanzânia
Sudão
Moçambique

Geografia – 7a série, 1o bimestre

ricanos do cinema e do esporte. A partir daí,
as roupas reforçam nessas pessoas os valores
da sociedade norte-americana.

f Quem narra a história? Qual sua perspecti-
va de vida? O narrador é crítico ao comér-
cio de roupas usadas?

A história começa com a narração de uma
mulher que desenvolveu trabalho voluntário
no país e que se interessa pelo destino das
roupas usadas, por isso o título “camisetas
viajando”. Nesse percurso, a situação se in-
verte. Ela encontra Luka, um jovem de 19
anos que procura manter sua família comer-
cializando as “camisetas viajantes”. Ele

passa, então, a narrar a história. Luka teve
que parar de estudar e assumir a manuten-
ção de sua família. Apesar de não acreditar
numa possível mudança de seu país, ele so-
nha em ter uma casa com luz elétrica, com-
pletar os estudos dos seus irmãos, comprar
um carro para transportar as roupas com
mais facilidade.

Caso o colega professor encontre alguma
dificuldade para reproduzir o vídeo sugerido,
a análise crítica do processo de globalização
poderá ser desenvolvida por meio de outras
estratégias. Uma alternativa é a discussão dos
tópicos abaixo, que poderão ser apresentados
na lousa:

1. A maior parte da ajuda financeira que os
países pobres da África recebem provém dos
países ricos da Europa. No entanto, a ideia
bastante difundida de que a Europa está aju-
dando o desenvolvimento da África não cor-
responde à realidade.

2. Somente alguns países europeus, principal-
mente os nórdicos, atendem aos objetivos
fixados pela ONU, que estipulam que 1% da
renda dos países ricos deve ser destinada à
ajuda aos países pobres.

3. Mesmo quando existe, a ajuda é, na maior
parte das vezes, interesseira. O país “doador”
obriga os países que recebem os benefícios a
gastar parte da ajuda adquirindo seus pró-
prios bens e serviços, ampliando o acesso de
seus produtos aos mercados africanos.

4. Muitas vezes, a ajuda é complementada com
empréstimos, sobre os quais são cobradas
taxas de juros mais baixas do que as vigen-
tes no mercado financeiro. Mesmo assim, em
muitos países africanos os juros sobre as dívi-
das já contraídas são maiores do que a soma
da ajuda e dos novos empréstimos concedi-
dos. Quando isso ocorre, o país “beneficiá-
rio” transfere ao país “doador” uma quantia
maior do que recebeu, tornando-se cada vez

mais pobre.

Fonte: LEMARCHAND, Phillippe (Dir.). L’Afrique et
l’Europe: atlas du XXe siécle. Paris: Editions Complexe,
1994. p. 83.

41

Roteiro para discussão

f De acordo com o autor, a Europa não está
efetivamente ajudando a África em seu cami-
nho para o desenvolvimento. Quais os argu-
mentos que ele usa para sustentar esta ideia?

De acordo com o texto, a maior parte dos
países europeus não respeita as metas es-

tabelecidas pela ONU no que diz respeito
à ajuda internacional. Além disto, muitas
vezes os países doadores atrelam a ajuda
aos seus interesses comerciais e financei-
ros. Assim, os juros sobre as dívidas que
os países africanos são obrigados a pagar
costumam ser ainda maiores do que a aju-
da internacional.

PROPOstAs DE QUEstõEs PARA APliCAçãO EM AvAliAçãO

1. Em seu livro Paratii: entre dois pólos (Com-
panhia das letras, 1998), o navegador
Amyr Klink relata que certa vez lançou de
seu barco um vidro contendo uma cédula
de 100 mil cruzeiros, um nó de marinheiro,
um cartão com seu endereço, solicitando
a quem o encontrasse que o remetesse ao
Brasil. sem imaginar que isso ocorreria,
mesmo assim anotou a data, a posição e
as coordenadas do local de lançamento
(latitude 49º49’ N, longitude 23º49’ O, 4
de junho de 1991). Para surpresa dele, sete
meses após ter jogado o vidro n’água, re-
cebeu uma carta de um garoto norueguês,
com uma foto na qual segurava a nota que
havia encontrado.

Considerando o mapa abaixo, qual alter-
nativa identifica corretamente o fenômeno
natural que conduziu o vidro?

a) A corrente marítima Norte Atlântica,
uma extensão da Corrente do Golfo.

b) A alternância de marés entre a América
e a Europa.

c) Os ventos alísios do Atlântico Norte.

d) Os ventos monçônicos do Oceano
Índico.

e) O deslocamento das massas de ar no
Mar Mediterrâneo.

A questão pretende avaliar a habilidade de
leitura de um mapa temático, bem como res-
gatar os conhecimentos acerca da circula-
ção dos ventos e das correntes marinhas
apresentados na primeira Situação de
Aprendizagem.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

GEOGRAFIA DA PAGINA 3 A 13 VOLUME 1

IIIIIIIIIAAAAAAAAAIIIIIIIIII GALERA OOOOOOO GABARIRO DE GGGGGGEEOGRAFIAA
TELHA BOA DE GEOGRAFIA CCCCCCCCCCOM AQUELE PROFESSOR CHATO QUE DOI E CURTEM MEU BLOG
Gabarito – Caderno do Aluno

Geografia

6a série/7o ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

FRONTEIRAS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Páginas 3-5

1. Sugerimos que você inicie esta atividade orientando os alunos na identificação do
Estado de São Paulo no mapa do Brasil e do respectivo município de residência dos
alunos dentro do Estado. Uma vez localizado o município, por meio dessa atividade
introdutória, os alunos terão oportunidade de exercitar a capacidade de leitura
cartográfica, buscando extrair algumas informações, como as relações de vizinhança,
de extensão e de contiguidade.


a) Nesta questão, os alunos deverão apenas extrair informações diretas do mapa, ao
identificar as unidades da federação brasileira. Resposta correta: O Distrito Federal e
os Estados (Amazonas, Acre, Roraima, Amapá, Rondônia, Pará, Tocantins,
Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe,
Alagoas, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,
São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

b) Espera-se que os alunos concluam que os Estados brasileiros são divididos em
municípios. No caso do Estado de São Paulo, observa-se a ocorrência de 645 dessas
unidades, das quais os alunos deverão escolher três exemplos.

Página 5

Essas questões visam ao reforço do que foi estudado em sala de aula. Os alunos
deverão proceder à leitura do mapa político do Estado de São Paulo, identificando o
município de residência e sua relação de vizinhança com outros municípios e unidades
da federação.


Nesta atividade, os alunos precisam localizar elementos importantes de seus
municípios e apresentá-los na forma de texto. É importante que você enfatize a intenção
do texto: apresentar o município para uma pessoa que não conhece a região.

Página 7

1. As cidades de São Paulo, São Vicente, Rio de Janeiro; os rios Tietê, Grande e
Paraná; a Serra de Paranapiacaba, a Serra de Botucatu e a Ilha de São Sebastião.

2. Resposta aberta, dependendo da localização de cada município. Espera-se que os
alunos apliquem seus conhecimentos do mapa político do Brasil e do Estado de São
Paulo, já utilizados em atividades anteriores, para poderem analisar o documento
cartográfico. A linha do litoral e as margens dos principais rios que percorrem o
Estado podem servir de referências geográficas para facilitar a localização das
informações.


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

FRONTEIRAS PERMEÁVEIS

Páginas 9-10

1. Chile e Equador. No caso do Chile, historicamente a zona de contato por terra com o
Brasil se estabeleceu através da Argentina, tendo a cidade de Mendoza como ponto
de apoio para a travessia da Cordilheira dos Andes. Ao observar o mapa, os alunos
também poderão traçar um caminho pela Bolívia. Para chegar ao Equador, o acesso é
possível tanto pelo Peru quanto pela Colômbia.

2. Bolívia. Sim, é uma fronteira permeável, com inúmeras interações. No sentido do Sul
para o Norte, observam-se grandes cidades, como Corumbá, Cáceres, Vilhena e Rio
Branco, localizadas na faixa de fronteira. Há uma rodovia que liga Corumbá a Santa
Cruz de la Sierra. Mais ao norte podem ser observadas várias cidades gêmeas, como
Brasileia (Acre) e Guajará-Mirim (Rondônia).

3. Paraná, pois esse Estado possui inúmeras cidades na zona de fronteira e um intenso
comércio com os países vizinhos, com destaque para a região de Foz do Iguaçu,
responsável por um grande volume de comércio entre os três países. Os alunos
podem citar ainda o Estado do Rio Grande do Sul, que é vizinho da Argentina e do
Uruguai e também possui importantes cidades na zona de fronteira que realizam
trocas comerciais.

Leitura e Análise de Imagem e Esquema

Páginas 11-13


a) Do Brasil para a Bolívia vão gêneros alimentícios, calçados, confecções e
eletroeletrônicos. Da Bolívia para o Brasil vemos borracha, pupunha, madeira,
castanha e gabo bovino.


6a série/7o ano – Volume 1

b) Por via terrestre, Porto Velho (Rondônia) e Rio Branco (Acre) comercializam,
principalmente, combustível e gêneros alimentícios. Por via fluvial, Manaus
(Amazonas), que comercializa soja, madeira e eletroeletrônicos.

2.

a) De Tabatinga para Leticia comercializam-se produtos alimentícios, material de
construção, refratários, gás e peixes ornamentais. De Letícia, os brasileiros compram
gasolina, cigarros, motos, autopeças, joias, eletroeletrônicos, roupas e verduras.

b) Bogotá.

c) Por meio do transporte marítimo, produtos industrializados da China e dos Estados
Unidos são desembarcados no porto de Manaus. De lá, essas mercadorias seguem
por via fluvial diretamente para Leticia e, também, para Tabatinga, de onde são
distribuídas para o interior da Colômbia e do Peru.

sábado, 6 de abril de 2013

INGLES PAGINA 3 A 13 VOLUME 1

iiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiii a materia que e mais chata da escola IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINGLÊS APOSTILA VOLUME 1
GABARITO

Caderno do Aluno de Inglês – 6ª série/7º ano – Volume 1

Explorations

Página 3

1. 4

2. Getting to know my neighborhood

3. 11

4. 2

5. Atividades complementares para fazer em casa

6. 6 e 20

7. 12

8. 4, página 23

9. 25 e 26

10. músicas, sites e filmes que podem me ajudar a aprender inglês

11. Vocabulary Log

12. Instant Language

2

SITUATED LEARNING 1

GETTING TO KNOW MY NEIGHBORHOOD

Starter Activity

Páginas 5 - 7

Respostas pessoais. O importante é sensibilizar os alunos para o tema e promover a

partilha de experiências entre eles.

1.

(x) pronunciation

(x) number (singular or plural)

(x) different meanings or translations

(x) part of speech

2.

a) Mapa de ruas indicando a localização de alguns prédios públicos,
estabelecimentos comerciais etc.

b) Podemos encontrar esse tipo de mapa em um folheto de propaganda imobiliária,
por exemplo, ou em um guia de ruas.

c) Respostas pessoais. Os alunos podem mencionar diferentes lugares, tais como: a
estação de ônibus (bus station), o hospital do bairro (hospital) ou a igreja (church).

3.

a) Church.

b) Bakery (também supermarket).

c) Gym.

d) Bus station.

e) Grocery (também supermarket).

f)

Butcher shop (também supermarket).

g) Disco.

h) Stationery shop.

3

Páginas 8 - 9

1.

a) Bank.

b) Grocery.

c) Stationery.

d) School.

e) Butcher shop.

2.

a) Bank.

b) Bus station.

c) Supermarket.

d) Church.

e) Gym.

f)

Bakery.

4

3.

a) singular: facility

plural: facilities

b) No plural, tira-se o “-y” e acrescenta-se “-ies”.

4.

plural with –s

a) school - schools

b) shop – shops

plural with –ies

c) bakery – bakeries

d) dictionary – dictionaries
plural with -es

e) church – churches

f) bus – buses
Special cases

Página 10

• “-ies”

• “-es”

5

SITUATED LEARNING 2

UNDERSTANDING SIGNS AND NOTICES IN MY
NEIGHBORHOOD

Páginas 11 - 13

1.

A sequência correta é: (7), (3), (2), (1), (8), (5), (6), (4).

2.

a) A placa indica a proximidade de uma escola. Ela pode avisar motoristas, por
exemplo, de que precisam diminuir a velocidade porque há crianças por perto.

b) A placa indica a proximidade, a mais ou menos um quilômetro e meio de
distância (1 mile = 1.609 kilometers), de um restaurante ou lanchonete em uma
rodovia.

c) A placa indica a proximidade de um acampamento. É bastante comum em
cidades litorâneas e em rodovias que ligam estâncias turísticas.

3.

a) Placa de rua indicando que um museu está próximo.

b) Placa informativa pedindo silêncio nas salas de estudo, em uma biblioteca.

c) Placa informativa na porta de um bar ou lanchonete avisando da proibição de
servir bebidas alcoólicas a menores de 18 anos.

d) Placa dentro de um zoológico indicando a proibição de alimentar os animais.

e) Placa de rua indicando a proximidade de um hospital, que também pode avisar
aos motoristas que precisam diminuir a velocidade e não buzinar, por exemplo.

f)Letreiro em uma rodoviária ou estação de trem indicando os horários de partida
(ou chegada) de ônibus ou trens.

4.



Sally: ficar em um camping (a situação refere-se à placa indicativa de
acampamento).



John: parar em um restaurante ou lanchonete (a situação refere-se à placa que
indica um restaurante ou lanchonete em uma rodovia).



Maryann: estudar na biblioteca (a situação refere-se à placa indicativa de
silêncio na biblioteca).

6