sexta-feira, 26 de abril de 2013

GABARITO DE ARTES VOLUME 1

O Caderno do Aluno e a Ação do Professor

Caderno do Professor. Caderno do Aluno. São Cadernos que, tal qual a rosa dos
ventos, mostram um rumo, uma direção a seguir para viajar nos territórios da Arte.
Esses Cadernos são, assim, como coordenadas, movimentos. “Cadernos rosa dos
ventos” que articulam mapas de diferentes linguagens da Arte, oferecendo proposições-
ações que, antes de serem apenas capazes de referendar um mundo da arte já sabido,
podem ser um movimento potente de diferentes mundos da Arte a serem criados.
Em especial, o Caderno do Aluno se faz registro de viagem, como parte de um
portfolio, como lugar específico para pensar e escrever sobre Arte, fazer reflexões e
produções pensadas e emocionadas a partir das provocações geradas pelas proposições
oferecidas no Caderno do Professor. Em especial, o Caderno do Aluno se faz lugar para
olhar imagens de diferentes linguagens artísticas, que nos incitam a pensar e conversar
sobre arte.

Mais do que promover respostas acertadas ou adequadas, já que em Arte não há
respostas únicas (elas sempre são expressão de pontos de vista singulares), o Caderno
do Aluno propõe questões que pretendem ser uma provocação para que o aluno pense
sobre Arte e expresse suas opiniões sobre ela. Por sua vez, as respostas dos alunos são
pessoais e também referendadas pelo contexto cultural de cada grupo, de modo a mover
diálogos, instigar reflexões pessoais, fornecer material para que o professor possa
promover trocas entre os alunos e ampliar seu repertório cultural sobre as linguagens

artísticas.

Por ser este o contorno do Caderno do Aluno, é impossível a construção de um
gabarito que dê conta de prever as muitas respostas possíveis, determinando o que é
resposta certa ou errada. Por outro lado, o Caderno do Professor contém potenciais
encaminhamentos e ampliações, ao mesmo tempo em que insere o professor no
conteúdo que está sendo proposto, oferecendo informações que enriquecem suas
referências culturais e ajudam-no a ampliar as possíveis respostas pessoais dos alunos.
Para o Caderno do Aluno, foram pensadas propostas específicas que abarcam
produção, análise, leitura, pesquisa etc., reapresentadas aqui:

• O que penso sobre Arte?

As respostas às questões específicas neste item instigam os alunos a dar uma resposta pessoal
sobre o assunto em questão, cercando, de certo modo, seu repertório cultural. O importante é
socializar as respostas, mapeá-las na lousa, analisá-las com eles para ver o que pensam sobre
o assunto, tendo como meta a ampliação de suas opiniões.

• Ação expressiva

As ações propostas, muitas vezes denominadas encomendas, para dar mais abertura ao
professor, têm por objetivo desencadear o fazer artístico nas diferentes linguagens, sem perder
de vista os conteúdos e as competências a serem trabalhados no bimestre.

• Apreciação

As perguntas colocadas na apreciação, que se ampliam no Caderno do Professor, são apenas
impulsos para estimular a conversa dos alunos sobre as obras. As ampliações trazidas pelo
professor e por suas boas e instigantes perguntas comporão o texto que será registrado por
cada aluno no Caderno, apontando o que ficou de mais significativo para ele a partir da
apreciação oferecida.

• Você aprendeu?

Questões objetivas e/ou abertas para reflexão sobre os conteúdos trabalhados nas Situações de
Aprendizage  de cada Caderno, reveladoras do que foi possível ativar como conteúdo ou
competência. As respostas individuais tornam-se material de reflexão para os professores,
indicando o que ficou além ou aquém em sua ação docente, no contexto da escola e na própria

proposta.

• Pesquisa individual e/ou em grupo, Pesquisa de campo e Lição de casa

As ações que orientam o aluno no planejamento, na realização e na discussão da pesquisa ou
da ação proposta no Caderno do Aluno tampouco têm resposta única, pois dependem das
escolhas e do que foi possível pesquisar dentro da realidade e do contexto das diferentes
escolas. Consideramos importante a valorização do que foi pesquisado e, especialmente, o
modo como a pesquisa foi apresentada. Há várias sugestões no Caderno do Professor em
relação a isso.

Na feitura do Caderno do Aluno, tal qual acontece no Caderno do Professor, estão
presentes quatro modalidades de Arte – artes visuais, teatro, dança e música. Isso não
significa que o Caderno do Aluno deva ser trabalhado como caderno a ser preenchido
em todas as linguagens. O Caderno do Aluno não foi feito para ser apenas preenchido.
Ele é um instrumento de mediação para que o aluno tenha próximo de si as imagens e os
procedimentos que serão trabalhados na modalidade de arte que é de formação do
professor. Para que o aluno possa ter um contato com o conceito estudado nas demais
modalidades de arte, há a Nutrição estética, que oferece esse movimento de
aproximação.

Consideramos também que o Caderno do Aluno, como parte do portfolio, é
complementado por outros modos de registro, que podem gerar uma elaboração criativa
que permita ao aprendiz dar expressão à sua aprendizagem, inventando formas para
mostrar suas produções artísticas, seus textos escritos, fotografias de momentos das
aulas e pesquisas realizadas.

Como processos, esses “Cadernos rosa dos ventos” são potências nas mãos de
alunos, alunas, professoras e professores atentos à qualidade do trajeto, à ousadia de
novos encontros com a Arte, à busca da experiência estética no pensar, no fazer, no
escrever, no apreciar, no navegar pelos territórios da Arte.

AJUSTES

Caderno do Professor de Arte – 7ª série /8º ano – Volume 1

Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada

página.

posta por Johann Sebastian Bach. O desafio
é decidir qual das versões foi tocada por um
órgão de tubos real (instrumento acústico),
sendo que uma delas foi produzida por ins-
trumento eletroeletrônico (sampler).

f Segundo grupo: Dança do pássaro de fogo,
composta por Igor Stravinsky. Vamos lançar
o mesmo desafio. Neste caso, temos uma for-
mação de orquestra sinfônica que pode ter
sido tocada usando instrumentos acústicos
ou instrumento eletroeletrônico (sampler).

f Terceiro grupo: Gymnopedie no 1, composta
por Erik Satie. Agora temos uma formação

de grupo sinfônico, mas uma das versões
foi tocada por instrumentos acústicos, en-
quanto a outra usou instrumentos eletroe-
letrônicos.

f Quarto grupo: O lago dos cisnes, composta
por Pietr Ilyitch Tchaikovsky, que também
está apresentada em versão de orquestra
sinfônica e sampler.

f Quinto grupo: o desafio pode ser ampliado
ainda com mais quatro faixas, que podem
ser ouvidas para que seja identificado de
que modo foram gravadas: com instrumen-
tos acústicos ou com sampler.

Instrumento

Música

Versão

Acústico

Eletroeletrônico
(sampler)

Tocata e fuga em
ré menor, Johann
Sebastian Bach

X

X

Dança do pássaro
de fogo, Igor
Stravinsky

X

X

X

Gymnopedie no 1,
Erik Satie

X

O lago dos cisnes,
Pietr Ilyitch
Tchaikovsky

CD The Best of Johann Sebastian
Bach, CD 2, Faixa 2

CD Educação em arte: música,
v. 1, Faixa 10

CD Music from Prince Igor /
Firebird, Faixa 1

CD Educação em arte: música,
v. 1, Faixa 11

CD Educação em arte: música,
v. 1, Faixa 13

CD Satie: Piano Works, Faixa 26

CD Educação em arte: música,
v. 1, Faixa 12

CD The best of Naxos, v. 1,
Faixa 11

X

X

GABARITO DE ED FISICA

OOOOO GABARRRRRRITO DEEEEEE EDUCCAÇÃO FFFISICA AA MATERIA MAIS LEGAL DDDDA ESCOLA VC FALTA A SEMANA QUASE INTERA E SO VEMMMM NA ED FISICA NNNEEEEE
GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

TEMA:

ESPORTE – ATLETISMO: CORRIDAS E
ARREMESSOS/LANÇAMENTOS

Para começo de conversa

Páginas 3 - 4

1. Espera-se que o aluno consiga dizer que na corrida normal não há nenhum tipo de
obstáculo que o atleta tenha que transpor durante a corrida.

2. Resposta pessoal.

3. Espera-se que o aluno cite pelo menos um tipo de prova de arremesso ou lançamento
do atletismo: arremesso de peso, lançamento de martelo, lançamento de dardo ou
lançamento de disco.

4. Espera-se que o aluno cite pelo menos um ou dois dos implementos utilizados nas
provas de arremesso e lançamento do atletismo: martelo, peso, disco ou dardo.

5. Espera-se que o aluno associe a técnica de execução ao bom desempenho/resultado.

Páginas 4 - 5

Como surgiram as provas de corrida com barreiras e com obstáculos?
Possibilidades de resposta: Segundo informações disponíveis no site da CBA, as
provas de corridas com barreiras surgiram na Inglaterra, em meados do século XIX,
possivelmente na tentativa de imitar as competições hípicas. No início usavam-se, como
barreiras, toras enterradas no solo. Quanto às corridas com obstáculos, sabe-se que a
primeira foi realizada em Edimburgo, na Escócia, em 1928.

Como eram praticadas as provas nas Olimpíadas da Grécia Antiga?

Possibilidades de resposta: A primeira prova da qual se tem notícias dos Jogos

Olímpicos na Grécia Antiga foi uma corrida de 192,27m. Posteriormente foram

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

incluídas outras provas, além da corrida: pentatlo, lançamento de disco, salto em

distância, lançamento de dardo, luta livre, boxe, pancrácio (mistura de boxe e luta livre),

corrida de bigas e corrida de cavalos.

Como evoluíram as regras nessas provas?

Possibilidades de resposta: Das Olimpíadas da Grécia Antiga às Olimpíadas da

Era Moderna, uma mudança significativa foi a inclusão das mulheres no atletismo,
vetado na Antiguidade. Foram incluídas outras provas: arremesso de peso; corridas de
revezamento; marcha atlética (masculina e feminina); heptatlo/pentatlo feminino; salto
com vara, salto em altura, salto triplo, lançamento de martelo e decatlo. Foram
excluídas do atletismo: luta livre, boxe, pancrácio, corrida de bigas e corrida de cavalos.

Algumas respostas específicas sobre as provas antigas e como se apresentam
Corrida – As corridas de 192,27m evoluíram para corridas de 100m, 200m,
400m, 800m, 1.500m (masc.), 3.000m (fem.), 5.000m (masc.), 10.000m, 100/110m com
barreiras, 400m com barreiras, 3.000m com obstáculos (masc.) e revezamentos 4x100m
e 4x400m

Pentatlo – Na Grécia Antiga a prova era composta por: salto em distância,
corrida, arremesso de disco, lançamento de dardo e luta livre.

O pentatlo moderno, inspirado nos Jogos Olímpicos da Antiguidade inclui:

hipismo (concurso de saltos); esgrima (espada); natação (200m livre), tiro esportivo

(pistola de ar 10m) e corrida (3000m).

No atletismo moderno temos:

Decatlo masculino composto por dez provas: corridas de 100m, 400m, 1.500m e

110m com barreira; saltos em distância, em altura e com vara; arremesso de peso,

lançamento de disco e dardo.

Pentatlo feminino composto por cinco provas: corridas de 200m e 80m com

barreiras; saltos em distância e em altura; arremesso de peso.

Heptatlo feminino composto por sete provas: corridas de 200m, 800m e 100m

com barreiras; saltos em distância e em altura; arremesso de peso e lançamento de

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

Na arte, que expressões artísticas podem ser associadas a essas provas (esculturas,
pinturas etc.)?

Exemplo de escultura: Discóbolo, obra de Míron, século V a.C.
Disponível em:http://greciantiga.org/img/index.asp?num=0783. Acessado em: 28 out.
2009.
Exemplos de pinturas:

Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-das-

olimpiadas/historia-das olimpiadas-3.php. Acesso em: 28 out. 2009.

Melhores marcas nestas provas.

Algumas respostas possíveis:

PROVAS

Corridas (algumas):

100m

200m

400m

800m

1.500m

110m/100m com barreiras

400m com barreiras

4x100m

4x200m

4x400m

Salto em distância

Salto em altura

Salto triplo

Salto com vara

Arremesso de peso

Lançamento de disco

Lançamento de dardo

Fonte:http://www.iaaf.org/statistics/toplists/inout=o/age=n/season=2009/sex=W/all=n/legal=A/disc=4
X4/detail.html. Acesso em: 16 out. 2009.

Como são praticadas essas provas nas Paraolimpíadas?

Nas Paraolimpíadas participam atletas com deficiência física e visual. As provas
são organizadas segundo o grau de deficiência dos atletas, a partir de uma classificação

MASCULINO

Tempo:

9.58

19.19

44.06

1:42.01

3:29.47

13.04

47.91

37.31

1:20.32

2:57.86

8.74m

2.35m

17.73m

6.01m

22.16m

71.64m

91.28m

Tempo:

10.64

21.88

48.83

1:55.45

3:56.55

12.46

52.42

41.58

1:30.28

3:17.83

7.10m

2.08m

15.14m

5.06m

21.07m

66.21m

68.92m

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

funcional. No atletismo são realizadas as provas de corridas, arremessos, lançamentos e

Que tipos de corridas fazem parte das provas combinadas (decatlo e heptatlo)?

Decatlo: corridas de 100m, 400m, 1 500m e 110m com barreira

Heptatlo: corridas de 200m, 800m e 100m com barreiras

Quais as principais características das provas quanto à solicitação das capacidades
físicas dos atletas?

Predominantemente:

Corridas de velocidade: velocidade

Corridas de longa distância: resistência

Corridas com barreiras: velocidade

Corridas com obstáculos: resistência

Corridas de revezamento: velocidade

Arremessos e lançamentos: força

Saltos: força/velocidade

Há diferenças entre as capacidades físicas nas provas de corridas com barreiras e
nas de corridas com obstáculos?

Sim. As corridas com barreiras são de curta distância (100m/110m, 200m e 400m) –

a capacidade física predominante necessária para estas provas é a velocidade. As

corridas com obstáculos são de 3000m, portanto de longa duração, e a capacidade

predominante necessária é a resistência.

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

Página 10

1. Alternativa c.

2. Alternativa e.

3. Alternativa b.

4. Alternativa a.

5. Alternativa b.

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

TEMA:

LUTA – CARATÊ

Para começo de conversa

Página 12

1. Resposta pessoal.

(x) kihon.

(x) katas.

(x) kumite.

Página 13

Espera-se que os alunos consigam resgatar conhecimentos trabalhados em séries
anteriores ou que foram vivenciados por eles fora da escola (em clubes, academias ou
vistos e filmes, lidos em revistas etc.), para estabelecerem as relações solicitadas na

pesquisa.

Página 14

Espera-se que o aluno, a partir das aulas e das ilustrações apresentadas, exercite os

movimentos propostos, individualmente ou com algum colega.

Página 19

1. Sequência: (c); (e); (a); (b) e (d).

2. Alternativa b.

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física – 7ª série/8º ano – Volume 1

TEMA:

ORGANISMO HUMANO, MOVIMENTO E SAÚDE –
CAPACIDADES FÍSICAS: APLICAÇÕES NO ATLETISMO E NA
LUTA

Para começo de conversa

Página 21

2. F

3. F

Página 22

Depende dos gestos escolhidos pelos alunos, utilize o exemplo como referência.

Página 22

Arremesso? Depende do conteúdo desenvolvido e da escolha do aluno

Capacidade? Velocidade e força.

Corrida? Depende do conteúdo desenvolvido e da escolha do aluno

Capacidade? Velocidade e resistência.

Golpe? Depende do conteúdo desenvolvido e da escolha do aluno

Capacidade? Força, flexibilidade e agilidade.

Página 24

1. Alternativa c.

2. Alternativa c.

GAABARITO DE GEOGRAFIA VOLUME 1

IIIIIIIIIIIIIIIIIAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII GALERA MAS UMMMAAA MATERIAA DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDEEEEEEEEEEEEEEEEE GEOGRAFIA VOLUME 1111111
A MOLEQUE SE QUISER MANDAR SUJESTOES EEEEEEEEE SO COMENTAR OBRIGDDDDDDDDDDDDOOOO
GABARITO

Caderno do Aluno de Geografia – 7ª série/8º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

O MEIO NATURAL: O CONTEXTO DO SENHOR DOS VENTOS

Para começo de conversa

Páginas 3 - 4

1. A Ásia, a Europa e a África.

2. O Oriente e Jerusalém, de forma a valorizar a Terra Santa.

3. A América, a Oceania e a Antártica.

4. O “Conceito cosmográfico de geógrafo cristão, século XI”.

5. Sim, revelam uma visão religiosa de mundo, porque no “Mapa-múndi de Sallustio,
século IV”, a Terra aparece no centro do mundo, e a cruz que simboliza Jerusalém
ocupa lugar de destaque (não aparece no mapa), enquanto no “Conceito
cosmográfico de geógrafo cristão, século XI”, o mundo habitado é representado
como um disco chato (“O”), em cujo centro também está Jerusalém.

Página 5

A religião católica ocupa um lugar de destaque na visão de mundo do autor deste

mapa. Afinal, ele representa o mundo como o corpo de Cristo, cuja cabeça, mãos e pés

ultrapassam as margens circulares da moldura. Além disso, o mapa é rico em

pormenores acerca de passagens bíblicas.

2

Páginas 6 - 7

É importante que os alunos sejam orientados na confecção e, principalmente, na

utilização do astrolábio. Uma possibilidade é acompanhá-los na realização de medições

angulares no pátio da escola.

Página 7

Resposta aberta, entretanto, espera-se que a pesquisa mostre que o astrolábio é um
instrumento muito antigo, cuja origem remonta ao século II a. C., e que se acredita que
tenha sido introduzido na Europa pelos árabes, por volta do século X. Ele foi decisivo
na expansão ultramarina europeia, pois permitia que se calculasse a altura dos astros
celestes, o que possibilitava a localização os navegantes em alto mar, especialmente sua
posição em latitude.

Hoje, com o Global Positioning System (GPS), é possível obter-se por satélite as
coordenadas geográficas de qualquer objeto sobre a superfície terrestre, não sendo mais
necessário o uso do astrolábio nas navegações marítimas.

Leitura e Análise de Esquema e Mapa

Páginas 7 - 9

a) Espera-se que os alunos concluam que os navegadores daquela época
precisavam encontrar uma rota favorável para a volta necessariamente diferente do
caminho que havia sido utilizado na ida. O debate visa enriquecer esta conclusão:
uma análise mais atenta da rota da esquadra de Colombo evidencia que o grande
navegador utilizou-se dos ventos alísios de nordeste para tomar o rumo das Américas
e os ventos de sudoeste para retornar à Europa.

b) Não é necessário porque os navios deixaram de ser movidos pelos ventos, e hoj
motores a propulsão é que os movimentam.

3

2. Espera-se que os alunos concluam que Espanha e Portugal ocuparam as maiores
extensões territoriais por apresentarem condições políticas favoráveis para a
realização da expansão ultramarina (unificação da nação em torno do rei, o maior
financiador das expedições marítimas) e acumularem conhecimentos preciosos dos

“segredos do mar”.

Página 10

1. A rota clássica das Antilhas à Europa estabelecida por Cristóvão Colombo passava
entre as ilhas de Cuba e Hispaniola, seguindo então rumo ao norte até atingi
latitudes mais altas e “pegar carona” nos ventos de oeste. Então, o que se espera é
que os alunos entendam a inovação de Antonio de Alaminos, que consistiu em passar
ao norte de Cuba, aproveitando-sedo impulso da Corrente do Golfo para atingir a
latitude dos ventos de oeste.

2. Os alunos deverão ser orientados para produzir uma argumentação coerente, com base na
análise de dados geográficos que comprovem a tese defendida. Nesse caso, é preciso que
eles esclareçam a importância do conhecimento dos mapas que registravam os regimes de
ventos e expliquem por que o trajeto de ida de Colombo foi diferente do trajeto de volta.

Dessa forma, a redação deve contribuir para que sejam capazes de organizar informações e
conhecimentos disponíveis para a construção de argumentações consistentes.

Páginas 11 - 12

1. Alternativa a.

2. O Brasil, mais especificamente, a costa brasileira, seria o destino mais provável, pois
a garrafa seria levada pela Corrente do Brasil.

4

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

O MEIO TÉCNICO: A FORÇA DAS MÁQUINAS NA PRODUÇÃO E
NA CIRCULAÇÃO

Páginas 13 - 14

As imagens sugerem diversos impactos da implantação da atividade industrial no
meio urbano, tais como:

Nas condições ambientais da cidade: provoca o aumento da poluição atmosférica;•
Na vida cotidiana das pessoas: em ambas as imagens, as indústrias parecem comandar
o ritmo de vida dos habitantes das cidades que crescem em torno das fábricas.

Na qualidade de vida de seus habitantes: resulta no aumento dos riscos de saúde
associados à poluição.

Páginas 14 - 15

Espera-se que os alunos relacionem os conceitos apresentados no título da Situação
de Aprendizagem, ou seja, as mudanças no sistema de produção e o surgimento de uma
divisão internacional do trabalho que separa os países industriais dos países
fornecedores de matéria-prima.

Desafio!

Página 15

1. A malha ferroviária é mais densa nos Estados Unidos e na Europa.

2. Nos Estados Unidos e nos países europeus, a densidade da malha ferroviária foi um

fator importante na unificação dos mercados nacionais. Na África e na América do

Sul, em contraste, foi implantada uma malha ferroviária menos densa, cuja função

básica era a de escoar as exportações.

5

Páginas 16 - 18

1 As ferrovias africanas conectam as regiões produtoras de matérias-primas agrícolas e
minerais com os portos de exportação e não articulam os mercados internos do
continente; as ferrovias europeias, por seu turno, servem principalmente aos
mercados do próprio continente.

2. Com a Revolução Industrial, surgiram os navios a vapor e as ferrovias, que
possibiltaram a ampliação dos fluxos de mercadorias e de pessoas entre os países.
Portanto, a formação de uma economia de dimensões mundiais é uma das
características geográficas dessa “nova era”. Além disso, a Revolução Industrial
imprimiu um novo ritmo ao processo de crescimento das cidades: a era das indústrias
e também a era da intensa urbanização dos países em processo de industrialização.

3. Hoje predomina o transporte marítimo-fluvial, pois as embarcações carregam
grandes quantidades de produtos de uma só vez, o que torna os custos bastante
baratos.

6

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

O MEIO TECNOCIENTÍFICO E A INCLUSÃO NO MUNDO
DIGITAL

Página 19

Quaisquer que sejam os resultados da pesquisa, é importante que ela ajude
sedimentar o par conceitual de exclusão-inclusão digital. De acordo com ele, apesar da
importância inquestionável das tecnologias digitais no mundo contemporâneo, elas
ainda estão presentes de maneira restrita na vida de parcelas importantes da população.
Leitura e Análise de Mapa e Gráfico

Páginas 20 - 21

1. De acordo com o mapa, o uso da internet é mais disseminado no Distrito Federal e
nos seguintes estados brasileiros: Mato Grosso, Espírito Santo, São Paulo, Paraná,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Todos esses estados pertencem ao Centro-Sul,
região mais desenvolvida em termos técnicos e econômicos.

2. Não. De acordo com o gráfico, a distribuição de usuários da internet é muito
desigual. Mais da metade deles está concentrada em países ricos, tais como os
Estados Unidos, o Canadá e os europeus.

Páginas 21 - 22

1. Diante da dificuldade em encontrar as informações e navegar pela internet, uma vez
que existem milhões de páginas para serem visitadas pelos usuários, esses sites são
muito procurados por causa da sua facilidade em filtrar tais informações para os

internautas.

2. Enquanto o navegador genovês Cristóvão Colombo, financiado pelos reis da
Espanha, era um mestre dos mares, os criadores de programas de busca, jovens

7

estudantes de universidades norte-americanas, conduzem os internautas pelo espaço
virtual.

Página 22

Existem diversas formas próprias possíveis de representação da intensidade dos
fluxos de ideias e de informações que atravessam o espaço virtual. Neste caso, trata-se
de procurar ser o mais criativo possível!

Página 23

Espera-se que os alunos identifiquem quais são as principais lideranças do
desenvolvimento tecnológico (Estados Unidos, Europa Ocidental, Japão e Austrália) e
as regiões do planeta que se encontram excluídas desse processo, além de levantar
hipóteses capazes de explicar essa desigualdade, tal como a concentração de gastos com
pesquisa e desenvolvimento tecnológico. O “abismo tecnológico” que separa os países e
regiões dos países prósperos das regiões pobres deverá ser objeto desta análise.

Páginas 24 - 25

1. No sexto, a palavra “rede” refere-se às múltiplas formas de interação entre indivíduos
e comunidades, seja para lazer, trabalho ou projetos de mobilização social.

2. Por meio da internet, as pessoas podem se associar das mais diferentes formas e com
os mais diferentes objetivos, como a produção de conhecimentos e o maior convívio
social. Além disso, aumenta a proximidade entre as pessoas, que ganham uma nova
maneira de satisfazer suas necessidades econômicas e afetivas.

3. Apesar de ser uma resposta pessoal, espera-se que os alunos desenvolvam um texto
que justifique sua escolha. Na justificativa, questões como a facilidade de

8

comunicação na rede ou os crimes virtuais podem surgir e são bons elementos para a
condução da discussão.

4. Resposta pessoal, na qual se espera que os alunos abordem as questões de fraudes, de
redes ilegais, como pedofilia, venda de medicamentos sem prescrição etc.

Páginas 25 - 26

1. A expressão “exclusão digital” refere-se à situação de pessoas que vivem em um
mundo dominado pelas tecnologias digitais, mas não dispõem de meios para usufruir
dessas tecnologias.

2. Alternativa a.

3. Alternativa a.

9

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO

Para começo de conversa

Páginas 27 - 28

O objetivo desta discussão inicial é deixar claro que nem sempre a “ajuda
internacional” contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Seria bem
interessante se fossem apresentadas alternativas de ajuda, mais eficazes, como o
compartilhamento de tecnologias agrícolas e industriais que pudessem de fato
incrementar o sistema produtivo dos países mais pobres do planeta. Evidentemente, a
discussão deve ser encaminhada para que o aluno perceba que atitudes solidárias são
fundamentais, mas que é necessário haver um estudo criterioso para que tais ações
apresentem resultados efetivos de inclusão social. Ou seja, a política assistencialista não
é uma boa solução, embora seja necessária em determinadas situações.

Página 29

De acordo com o texto, a maior parte dos países europeus não respeita as metas
estabelecidas pela ONU no que diz respeito à ajuda internacional. Além disso, muitas
vezes, os países doadores atrelam a ajuda aos seus interesses comerciais e financeiros
Dessa forma, os juros sobre as dívidas que os países africanos são obrigados a pagar
costumam ser ainda maiores do que a ajuda internacional.

Página 30

O objetivo deste glossário não é o de esgotar o estudo do sentido dos conceitos
selecionados e de sua complexidade, mas o de auxiliar o aluno em sua aproximação

com as diversas camadas de significados que eles condensam. Desse modo,

10

consideramos essencial que os alunos façam referência a algumas de suas principai
características, tais como as relatadas abaixo:

a) Globalização: Refere-se ao período contemporâneo, marcado pelas tecnologias da
informação e pela intensificação e aceleração dos fluxos de materiais e de
informação que atravessam o planeta.

b) Ajuda financeira internacional: Refere-se ao montante de ajuda financeira que os
países ricos devem prestar aos países pobres, como forma de acelerar o
desenvolvimento destes últimos.

c) Mercado financeiro: Mercado de investimentos no qual o dinheiro é utilizado para
gerar mais dinheiro, sob a forma de juros e remuneração do capital investido.

AJUSTES


Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada

página.

11

Em seguida, poderá apresentar o mapa do percurso de Colombo (Figura 7), solicitando aos
alunos que formem duplas e tentem responder à questão acima proposta.

Rota da Viagem de Colombo à América

C

Figura 7 – Rota da primeira viagem de Cristóvão Colombo. Fonte: Elaborado por Raul Borges Guimarães e Regina Araujo especialmente
para o São Paulo faz escola, 2008.

Geo_7a_4bi_m004 OK

Territórios coloniais portugueses e espanhóis, séc. XVIII

OCEANO

ATLÂNTICO

NOVA
ESPANHA

AMÉRICA CENTRAL

VENEZUELA

GUIANA

NOVA GRANADA

PERU

BRASIL

ALTO PERU

OCEANO

PACÍFICO

RIO DA PRATA

CHILE

OCEANO

ATLÂNTICO

Território espanhol

Território português

Rotas de colonização espanhola

Rotas de colonização portuguesa

Figura 8 – Territórios coloniais portugueses e espanhóis, séc. XVIII. Fonte: Elaborado por Raul Borges Guimarães e Regina Araujo
especialmente para o São Paulo faz escola, 2008.

rísticas, os países que detêm o desenvolvimento
científico e tecnológico desse tipo de produto
tornaram-se extremamente poderosos e, con-
sequentemente, cada vez mais ricos.

Com base nas características da globaliza-
ção atual, os alunos poderão ser desafiados a

interpretar o mapa da inovação tecnológica,
proposto pelo Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD) em 2001
(Figura 15). O professor poderá apresentar o
mapa da figura 15 para os alunos e registrar
na lousa quais são as observações expressas
pelos alunos.

Mundo: geografia das inovações e conquistas tecnológicas
A GEOGRAFIA DA INOVAÇÃO E REALIZAÇÃO TECNOLÓGICA

Índice de realização
tecnológica

Líderes potenciais

Seguidores dinâmicos

Marginalizados

Dados não disponíveis

Resultados de inovação
Centros tecnológica

16 (máximo)

4 (mínimo)

Figura 15mundiais de geografiatecnológica Em e conquistas tecnológicas. Fonte: Programameios de comunicação social, parapara o as localizações mais im-
Centros – Mundo: inovação das inovações 2000, a revista Wired consultou fontes locais nos governos, indústria e das Nações Unidas encontrar Desenvolvimento
(PNUD). nova geografia digital. Cada uma foi classificadahumano 2001. Disponível das áreas universitárias e das instalações de investigação paraAcesso em: 13qualificados ou desen-
portantes na Relatório de desenvolvimento de 1 a 4, em quatro áreas: a capacidade em: <http://www.pnud.org.br/rdh/>. formar trabalhadores nov. 2008.

volver novas tecnologias, a presença de companhias e de grandes empresas multinacionais para fornecer competências e estabilidade económica, o impulso empresarial da população para iniciar novas aventuras e
a disponibilidade do capital de risco para assegurar que as ideias se orientam para o mercado. Quarenta e seis locais foram identificados como centros tecnológicos, identificados no mapa com círculos pretos.

Resultados
16 Sillicon Valley, EUA
15 Boston, EUA
15 Estocolmo-Kista, Suécia
15 Israel
14 Raleigh-Durham-Chapel
Hill, EUA
14 Londres, RU
14 Helsínquia, Finlândia
13 Austin, EUA
13 São Francisco, EUA

Espera-se que eles identifiquem quais são as principais lideranças do desenvolvimento tecnológico,
da China)
Copenhaga, Dinamarca
10 Bade-Wurttemberg,
8 Glasgow-Edinburgo, RU
13 Bangalore, Índia
11 Baviera, Alemanha
Alemanha
8 Saxónia, Alemanha
as regiões do planeta que seEUA
12 Nova Iorque, encontram excluídas desse processo e levantem hipóteses capazes de
11 Flandres, Bélgica
10 Oulu, Finlândia
8 Sophia Antipolis, França
12 Albuquerque, EUA
11 Tóquio, Japão
10 Melbourne, Austrália
8 Inchon, Coreia do Sul
explicar essas desigualdades. O “abismo Quioto, Japão
tecnológico” que9separa EUA países e regiõesLimpur, Malásia dos
os
12 Montreal, Canadá
11
Chicago,
8 Kuala prósperos
12 Seattle, EUA
11 Hsinchu, Taiwan
9 Hong Kong, China (RAE)
8 Campinas, Brasil
mais pobres deverá ser identificado e comentadoChina) alunos.
12 Cambridge, RU
(província da pelos
9 Queensland, Austrália
7 Singapura

13 Taipé, Taiwan (província

11 Malmo, Suécia -

10 Paris, França

8

Santa Fé, EUA

12 Dublin, Irlanda
11 Los Angeles, EUA

10 Virgínia, EUA
10 Vale do Tamisa, RU

9
8

São Paulo, Brasil
Salt Lake, EUA

Quatro categorias do índice de realização tecnológica (ver anexo 2.1, p. 46; e quadro anexo A2.1, p. 48)

Finlândia (2 centros)
Estados Unidos (13 centros)
Suécia (2 centros)
Japão (2 centros)
Coreia do Sul (1 centro)
Holanda
Reino Unido (4 centros)
Canadá (1 centro)
Austrália (1 centro)

LÍDERES POTENCIAIS

Espanha
Itália
República Checa
Hungria
Eslovénia
Hong Kong, China (RAE)
Eslováquia
Grécia
Portugal

SEGUIDORES DINÂMICOS

Uruguai
África do Sul (1 centro)
Tailândia
Trindade e Tobago
Panamá
Brasil (2 centros)
Filipinas
China (2 centros)
Bolívia

Tunísia (1 centro)
Paraguai
Equador
El Salvador
República Dominicana
Síria
Egipto
Argélia
Zimbabwe

6
4
4

Trondheim, Noruega
El Ghazala, Tunísia
Gauteng, África do Sul

Fonte: Hillner 2000.

MARGINALIZADOS

Nicarágua
Paquistão
Senegal
Gana
Quénia
Nepal
Tanzânia
Sudão
Moçambique

Geografia – 7a série, 1o bimestre

ricanos do cinema e do esporte. A partir daí,
as roupas reforçam nessas pessoas os valores
da sociedade norte-americana.

f Quem narra a história? Qual sua perspecti-
va de vida? O narrador é crítico ao comér-
cio de roupas usadas?

A história começa com a narração de uma
mulher que desenvolveu trabalho voluntário
no país e que se interessa pelo destino das
roupas usadas, por isso o título “camisetas
viajando”. Nesse percurso, a situação se in-
verte. Ela encontra Luka, um jovem de 19
anos que procura manter sua família comer-
cializando as “camisetas viajantes”. Ele

passa, então, a narrar a história. Luka teve
que parar de estudar e assumir a manuten-
ção de sua família. Apesar de não acreditar
numa possível mudança de seu país, ele so-
nha em ter uma casa com luz elétrica, com-
pletar os estudos dos seus irmãos, comprar
um carro para transportar as roupas com
mais facilidade.

Caso o colega professor encontre alguma
dificuldade para reproduzir o vídeo sugerido,
a análise crítica do processo de globalização
poderá ser desenvolvida por meio de outras
estratégias. Uma alternativa é a discussão dos
tópicos abaixo, que poderão ser apresentados
na lousa:

1. A maior parte da ajuda financeira que os
países pobres da África recebem provém dos
países ricos da Europa. No entanto, a ideia
bastante difundida de que a Europa está aju-
dando o desenvolvimento da África não cor-
responde à realidade.

2. Somente alguns países europeus, principal-
mente os nórdicos, atendem aos objetivos
fixados pela ONU, que estipulam que 1% da
renda dos países ricos deve ser destinada à
ajuda aos países pobres.

3. Mesmo quando existe, a ajuda é, na maior
parte das vezes, interesseira. O país “doador”
obriga os países que recebem os benefícios a
gastar parte da ajuda adquirindo seus pró-
prios bens e serviços, ampliando o acesso de
seus produtos aos mercados africanos.

4. Muitas vezes, a ajuda é complementada com
empréstimos, sobre os quais são cobradas
taxas de juros mais baixas do que as vigen-
tes no mercado financeiro. Mesmo assim, em
muitos países africanos os juros sobre as dívi-
das já contraídas são maiores do que a soma
da ajuda e dos novos empréstimos concedi-
dos. Quando isso ocorre, o país “beneficiá-
rio” transfere ao país “doador” uma quantia
maior do que recebeu, tornando-se cada vez

mais pobre.

Fonte: LEMARCHAND, Phillippe (Dir.). L’Afrique et
l’Europe: atlas du XXe siécle. Paris: Editions Complexe,
1994. p. 83.

41

Roteiro para discussão

f De acordo com o autor, a Europa não está
efetivamente ajudando a África em seu cami-
nho para o desenvolvimento. Quais os argu-
mentos que ele usa para sustentar esta ideia?

De acordo com o texto, a maior parte dos
países europeus não respeita as metas es-

tabelecidas pela ONU no que diz respeito
à ajuda internacional. Além disto, muitas
vezes os países doadores atrelam a ajuda
aos seus interesses comerciais e financei-
ros. Assim, os juros sobre as dívidas que
os países africanos são obrigados a pagar
costumam ser ainda maiores do que a aju-
da internacional.

PROPOstAs DE QUEstõEs PARA APliCAçãO EM AvAliAçãO

1. Em seu livro Paratii: entre dois pólos (Com-
panhia das letras, 1998), o navegador
Amyr Klink relata que certa vez lançou de
seu barco um vidro contendo uma cédula
de 100 mil cruzeiros, um nó de marinheiro,
um cartão com seu endereço, solicitando
a quem o encontrasse que o remetesse ao
Brasil. sem imaginar que isso ocorreria,
mesmo assim anotou a data, a posição e
as coordenadas do local de lançamento
(latitude 49º49’ N, longitude 23º49’ O, 4
de junho de 1991). Para surpresa dele, sete
meses após ter jogado o vidro n’água, re-
cebeu uma carta de um garoto norueguês,
com uma foto na qual segurava a nota que
havia encontrado.

Considerando o mapa abaixo, qual alter-
nativa identifica corretamente o fenômeno
natural que conduziu o vidro?

a) A corrente marítima Norte Atlântica,
uma extensão da Corrente do Golfo.

b) A alternância de marés entre a América
e a Europa.

c) Os ventos alísios do Atlântico Norte.

d) Os ventos monçônicos do Oceano
Índico.

e) O deslocamento das massas de ar no
Mar Mediterrâneo.

A questão pretende avaliar a habilidade de
leitura de um mapa temático, bem como res-
gatar os conhecimentos acerca da circula-
ção dos ventos e das correntes marinhas
apresentados na primeira Situação de
Aprendizagem.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

GEOGRAFIA DA PAGINA 3 A 13 VOLUME 1

IIIIIIIIIAAAAAAAAAIIIIIIIIII GALERA OOOOOOO GABARIRO DE GGGGGGEEOGRAFIAA
TELHA BOA DE GEOGRAFIA CCCCCCCCCCOM AQUELE PROFESSOR CHATO QUE DOI E CURTEM MEU BLOG
Gabarito – Caderno do Aluno

Geografia

6a série/7o ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

FRONTEIRAS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Páginas 3-5

1. Sugerimos que você inicie esta atividade orientando os alunos na identificação do
Estado de São Paulo no mapa do Brasil e do respectivo município de residência dos
alunos dentro do Estado. Uma vez localizado o município, por meio dessa atividade
introdutória, os alunos terão oportunidade de exercitar a capacidade de leitura
cartográfica, buscando extrair algumas informações, como as relações de vizinhança,
de extensão e de contiguidade.


a) Nesta questão, os alunos deverão apenas extrair informações diretas do mapa, ao
identificar as unidades da federação brasileira. Resposta correta: O Distrito Federal e
os Estados (Amazonas, Acre, Roraima, Amapá, Rondônia, Pará, Tocantins,
Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe,
Alagoas, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,
São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

b) Espera-se que os alunos concluam que os Estados brasileiros são divididos em
municípios. No caso do Estado de São Paulo, observa-se a ocorrência de 645 dessas
unidades, das quais os alunos deverão escolher três exemplos.

Página 5

Essas questões visam ao reforço do que foi estudado em sala de aula. Os alunos
deverão proceder à leitura do mapa político do Estado de São Paulo, identificando o
município de residência e sua relação de vizinhança com outros municípios e unidades
da federação.


Nesta atividade, os alunos precisam localizar elementos importantes de seus
municípios e apresentá-los na forma de texto. É importante que você enfatize a intenção
do texto: apresentar o município para uma pessoa que não conhece a região.

Página 7

1. As cidades de São Paulo, São Vicente, Rio de Janeiro; os rios Tietê, Grande e
Paraná; a Serra de Paranapiacaba, a Serra de Botucatu e a Ilha de São Sebastião.

2. Resposta aberta, dependendo da localização de cada município. Espera-se que os
alunos apliquem seus conhecimentos do mapa político do Brasil e do Estado de São
Paulo, já utilizados em atividades anteriores, para poderem analisar o documento
cartográfico. A linha do litoral e as margens dos principais rios que percorrem o
Estado podem servir de referências geográficas para facilitar a localização das
informações.


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

FRONTEIRAS PERMEÁVEIS

Páginas 9-10

1. Chile e Equador. No caso do Chile, historicamente a zona de contato por terra com o
Brasil se estabeleceu através da Argentina, tendo a cidade de Mendoza como ponto
de apoio para a travessia da Cordilheira dos Andes. Ao observar o mapa, os alunos
também poderão traçar um caminho pela Bolívia. Para chegar ao Equador, o acesso é
possível tanto pelo Peru quanto pela Colômbia.

2. Bolívia. Sim, é uma fronteira permeável, com inúmeras interações. No sentido do Sul
para o Norte, observam-se grandes cidades, como Corumbá, Cáceres, Vilhena e Rio
Branco, localizadas na faixa de fronteira. Há uma rodovia que liga Corumbá a Santa
Cruz de la Sierra. Mais ao norte podem ser observadas várias cidades gêmeas, como
Brasileia (Acre) e Guajará-Mirim (Rondônia).

3. Paraná, pois esse Estado possui inúmeras cidades na zona de fronteira e um intenso
comércio com os países vizinhos, com destaque para a região de Foz do Iguaçu,
responsável por um grande volume de comércio entre os três países. Os alunos
podem citar ainda o Estado do Rio Grande do Sul, que é vizinho da Argentina e do
Uruguai e também possui importantes cidades na zona de fronteira que realizam
trocas comerciais.

Leitura e Análise de Imagem e Esquema

Páginas 11-13


a) Do Brasil para a Bolívia vão gêneros alimentícios, calçados, confecções e
eletroeletrônicos. Da Bolívia para o Brasil vemos borracha, pupunha, madeira,
castanha e gabo bovino.


6a série/7o ano – Volume 1

b) Por via terrestre, Porto Velho (Rondônia) e Rio Branco (Acre) comercializam,
principalmente, combustível e gêneros alimentícios. Por via fluvial, Manaus
(Amazonas), que comercializa soja, madeira e eletroeletrônicos.

2.

a) De Tabatinga para Leticia comercializam-se produtos alimentícios, material de
construção, refratários, gás e peixes ornamentais. De Letícia, os brasileiros compram
gasolina, cigarros, motos, autopeças, joias, eletroeletrônicos, roupas e verduras.

b) Bogotá.

c) Por meio do transporte marítimo, produtos industrializados da China e dos Estados
Unidos são desembarcados no porto de Manaus. De lá, essas mercadorias seguem
por via fluvial diretamente para Leticia e, também, para Tabatinga, de onde são
distribuídas para o interior da Colômbia e do Peru.

sábado, 6 de abril de 2013

INGLES PAGINA 3 A 13 VOLUME 1

iiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiii a materia que e mais chata da escola IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINGLÊS APOSTILA VOLUME 1
GABARITO

Caderno do Aluno de Inglês – 6ª série/7º ano – Volume 1

Explorations

Página 3

1. 4

2. Getting to know my neighborhood

3. 11

4. 2

5. Atividades complementares para fazer em casa

6. 6 e 20

7. 12

8. 4, página 23

9. 25 e 26

10. músicas, sites e filmes que podem me ajudar a aprender inglês

11. Vocabulary Log

12. Instant Language

2

SITUATED LEARNING 1

GETTING TO KNOW MY NEIGHBORHOOD

Starter Activity

Páginas 5 - 7

Respostas pessoais. O importante é sensibilizar os alunos para o tema e promover a

partilha de experiências entre eles.

1.

(x) pronunciation

(x) number (singular or plural)

(x) different meanings or translations

(x) part of speech

2.

a) Mapa de ruas indicando a localização de alguns prédios públicos,
estabelecimentos comerciais etc.

b) Podemos encontrar esse tipo de mapa em um folheto de propaganda imobiliária,
por exemplo, ou em um guia de ruas.

c) Respostas pessoais. Os alunos podem mencionar diferentes lugares, tais como: a
estação de ônibus (bus station), o hospital do bairro (hospital) ou a igreja (church).

3.

a) Church.

b) Bakery (também supermarket).

c) Gym.

d) Bus station.

e) Grocery (também supermarket).

f)

Butcher shop (também supermarket).

g) Disco.

h) Stationery shop.

3

Páginas 8 - 9

1.

a) Bank.

b) Grocery.

c) Stationery.

d) School.

e) Butcher shop.

2.

a) Bank.

b) Bus station.

c) Supermarket.

d) Church.

e) Gym.

f)

Bakery.

4

3.

a) singular: facility

plural: facilities

b) No plural, tira-se o “-y” e acrescenta-se “-ies”.

4.

plural with –s

a) school - schools

b) shop – shops

plural with –ies

c) bakery – bakeries

d) dictionary – dictionaries
plural with -es

e) church – churches

f) bus – buses
Special cases

Página 10

• “-ies”

• “-es”

5

SITUATED LEARNING 2

UNDERSTANDING SIGNS AND NOTICES IN MY
NEIGHBORHOOD

Páginas 11 - 13

1.

A sequência correta é: (7), (3), (2), (1), (8), (5), (6), (4).

2.

a) A placa indica a proximidade de uma escola. Ela pode avisar motoristas, por
exemplo, de que precisam diminuir a velocidade porque há crianças por perto.

b) A placa indica a proximidade, a mais ou menos um quilômetro e meio de
distância (1 mile = 1.609 kilometers), de um restaurante ou lanchonete em uma
rodovia.

c) A placa indica a proximidade de um acampamento. É bastante comum em
cidades litorâneas e em rodovias que ligam estâncias turísticas.

3.

a) Placa de rua indicando que um museu está próximo.

b) Placa informativa pedindo silêncio nas salas de estudo, em uma biblioteca.

c) Placa informativa na porta de um bar ou lanchonete avisando da proibição de
servir bebidas alcoólicas a menores de 18 anos.

d) Placa dentro de um zoológico indicando a proibição de alimentar os animais.

e) Placa de rua indicando a proximidade de um hospital, que também pode avisar
aos motoristas que precisam diminuir a velocidade e não buzinar, por exemplo.

f)Letreiro em uma rodoviária ou estação de trem indicando os horários de partida
(ou chegada) de ônibus ou trens.

4.



Sally: ficar em um camping (a situação refere-se à placa indicativa de
acampamento).



John: parar em um restaurante ou lanchonete (a situação refere-se à placa que
indica um restaurante ou lanchonete em uma rodovia).



Maryann: estudar na biblioteca (a situação refere-se à placa indicativa de
silêncio na biblioteca).

6

MATEMATICA PAGINA 5 A 12 VOLUME 1

iai pessoal ai ooooooooooooooooooooooo GABARITO DE MMMMMMMMMMMMMMMAAAAAAAAATEMATICA volume 1

GABARITO

Caderno do Aluno de Matemática – 7ª série/8º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

OS RACIONAIS COMO MOSTRUÁRIO DAS FRAÇÕES

Páginas 5 - 6

1.

a) As classes de equivalência seriam: o conjunto dos triângulos, o conjunto
dos quadriláteros, o conjunto dos pentágonos, o conjunto dos hexágonos, etc.

b) O mostruário seria o conjunto dos tipos de polígonos: {triângulos, quadriláteros,
pentágonos, hexágonos, etc.} ou

2.

a) As classes de equivalência seriam: {1, –1}, {2, –2}, {3, –3}, {4, – 4}, {5, –5}, e
assim por diante.

b) O mostruário seria o conjunto das distâncias possíveis de um inteiro na reta até a
origem, ou seja, seria o conjunto {1, 2, 3, 4, 5, ...}. Em outras palavras, estamos
escrevendo o conjunto do módulo dos números inteiros.

3.

a) As classes de equivalência seriam formadas por frações cuja soma do numerador
com o denominador é constante, começando pelo menor valor possível, que é 2,
depois 3, 4, e assim por diante:

2

Soma igual a 2

Soma igual a 3

Soma igual a 4

Soma igual a 5

1
, ou seja, 1
1

1 2
,
2 1

1 2 3
, ,
3 2 1

1 2 3 4
, , ,
4 3 2 1

...

...

Soma igual a
13

... e assim por diante.

1 2 3 5 6 7 8 9 10 11 12
, , , , , , , , , ,
12 11 10 8 7 6 5 4 3 2 1

Assim sendo, podemos representar as classes de equivalência através do seguinte
conjunto:

3

Outra forma de responder à pergunta seria a construção da seguinte tabela:

b) O mostruário seria o conjunto dos valores possíveis para a soma numerador +
denominador: {2, 3, 4, 5, 6, ..., 13, 14, ...}.

A localização dos números racionais na reta

Páginas 6 - 8

4.

5.

a) 16

b) – 6

c) não existe

d) 5

e) infinitos

f)

infinitos

4

6. Alguns exemplos de resposta são:

1 3 5

2 4  4 5
2
2 8

a)

5 9
4  4 9
2
2 8

1

b)

c) 0,881 ou 0,882 ou ainda 0,888

d) 1,0100100010000112 ou 1,0100100010000119

Página 8

1.

Algumas soluções possíveis são:

9 19 17
,
,
.
80 160 160

2. Nos dois intervalos há uma infinidade de números racionais. É isso que caracteriza
um conjunto denso.

3. Alguns exemplos podem ser referentes às medidas de temperatura, de massa, de
volume, de comprimento, etc.

5

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

AS DÍZIMAS PERIÓDICAS SÃO PREVISÍVEIS...

Desafio!

Página 10

Páginas 11 - 12

1. É possível constatar que frações irredutíveis em que o denominador é formado
apenas por fatores primos 2, 5 ou 2 e 5 geram decimais exatos quando o numerador é
dividido pelo denominador.

Para que se possa generalizar alguma conclusão obtida baseando-se na tabela, é
conveniente que sejam consideradas frações com numerador e denominador maiores
que 9, como

27
124
ou
.
160
125

6

2. Quando for possível simplificar os termos da fração, eliminando o fator 3 do
denominador, como em

9 3
       = 1,5 .
6 2

3. Sim. Os dados observados na tabela indicam que os denominadores 3 geram dízimas
periódicas, quando o numerador não é múltiplo de 3.

4. 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23 e 29.

5. Analisando os valores desse conjunto com os dados da tabela, observa-se que,
excetuando-se os fatores 2 e 5, todos os outros gerarão uma dízima periódica. Dessa
forma podemos concluir que, se o denominador tiver um fator diferente desses dois,
a fração irredutível gerará uma dízima.

6. Nesse caso, o aluno deve escrever frações irredutíveis, cujo denominador não seja
múltiplo de 2 ou de 5.
valeu por asseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeessaaaaaaaaaaaaaaaar o meu site mas cuidado a

sexta-feira, 5 de abril de 2013

PORTUGUES PAGINA 3 A 15 VOLUME 1

Iai galera vc qui ta com aquela preguiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiça ta aqui mina de ouro oooooooooooooo gabarito de PORTUGUÊS  APOSTILA VOLUME 1 DA 7° SERIE A MOLEQUE

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

PRODUZINDO UM DIÁLOGO

Páginas 3 - 6

1.

a) A receita culinária, nome do gênero em questão, costuma ser utilizada em livros
para aprendizado culinário ou em livros de registro para que o usuário guarde as
receitas que possa querer usar no futuro.

b) A receita culinária também costuma ser dividida em duas partes: listagem de
ingredientes e instrução ou modo de fazer. A primeira parte destina-se a expor os
ingredientes necessários e sua quantidade para realização da receita. A segunda parte
explica o processo de elaboração da receita.

2.

a) É uma receita médica, geralmente entregue ao paciente por seu médico a fim de
orientá-lo quanto à medicação prescrita.

b) Os dois textos são prescritivos, indicam o que deve ser feito para se atingir um
dado objetivo.

3. São utilizados verbos: bata, acrescente, até obter, levar, cobrir (Texto 1); tomar
(Texto 2) com a finalidade de prescrever uma ação

4.

a) Há uma forma de prescrição própria do modo Imperativo, pois a moça vai
indicando o que o rapaz deve fazer.

b) Aqui, espera-se que os alunos circulem os usos no Imperativo dos verbos olhar
(olha), ouvir (ouve), dar (dá), falar (fala), parar (para), explicar (explica), para
verificação da aprendizagem do conceito. O professor deve retomar a explicação, se
necessário, e fazer outras atividades.

c) Sim. Observar a pertinência das respostas dos alunos. Destacamos o uso do
Imperativo na variedade coloquial, mas pode ser que o aluno destaque outros
aspectos pertinentes.



d) Não, visto que, como se trata de uma conversa íntima, estão na variedade
coloquial. A situação profissional exige o uso formal, mesmo sendo uma conversa.

e) Em uma conversa informal, o uso do imperativo coloquial é adequado ao
contexto.

f) Sim, pois é um documento em que o médico orienta, formalmente, o que um
paciente deve fazer. Como o uso de medicação envolve possíveis riscos, a linguagem
deve ser precisa.

5. Quando se solicita ao aluno que crie uma definição com suas palavras, o objetivo é
fazer com que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo de forma que lhe pareça
clara o conceito estudado. Neste caso, espera-se que o aluno escreva que esses textos
envolvem ordens, pedidos, prescrições ou súplicas. Todas essas ações exigem o uso
do Modo Imperativo.

6. Regras de jogos, artigos de leis, manuais, diálogo prescritivo, receitas, entre outras
possibilidades. Todo o texto que orienta alguém a fazer algo pode ser considerado
prescritivo.

Produção escrita

Página 6 - 7

2.

a) O aluno deve escolher uma forma de saudação adequada à situação
(relativamente informal).

b), c) e d) Os alunos devem indicar a quantidade e sabores que desejam.

e) Espera-se que o aluno, mesmo que em linguagem informal, diga que necessita
de um documento oficial para ser reembolsado.

f) A definir. Sugerimos que o aluno se informe em uma pizzaria ou outra fonte.

g) O aluno precisa fazer um cálculo aproximado para construir uma resposta
verossímil com a situação dada.

h) O aluno deve escolher uma forma de saudação adequada à situação
(relativamente informal).

i) A princípio, mesmo em linguagem informal, o aluno deverá responder Modo
Imperativo, em sua variedade menos formal. Caso o aluno use outro modo, o
professor deve avaliar a pertinência da escolha.

2



Página 7

Para dar coerência ao texto, o aluno deve pesquisar algumas informações. Com base
nelas e no esquema feito na atividade, deverá redigir o diálogo.
Estudo da língua

Páginas 7 - 11

1.

a)

Estudei (1) muito para a prova! Acho (2) que vou arrasar (3).

Não sei (4) não...

Ah, sabia (5)! Acertei (6) sobre aquele assunto de células...

E agora? O que eu vou fazer (7)?

Cara, eu sabia (8) tudo, acho (9) que fui super bem!

Pois eu fui (10) muito mal...

b) São o centro das informações. Sem os verbos, temos uma compreensão parcial
de toda a situação.

c) Aqui é preciso levar em conta todas as possibilidades dadas pelos alunos e
observar a pertinência. Abaixo segue sugestão de preenchimento.

(1) Ação

(2) Ação

(3) Ação

(4) Ação

(5) Ação

(6) Ação

(7) Ação

(8) Ação

(9) Ação

(10) Estado

d) Espera-se que o aluno localize um dos tempos e consiga exemplificá-lo. Pode ser
compreendido como uma atividade de retomada de séries anteriores, mas, se
necessário, reapresente os tempos verbais do Modo Indicativo.

e) Depende. O professor deve destacar que, pelo contexto, é possível compreender
muita coisa. Além disso, dependendo da pessoa gramatical que praticou a ação, o

3



verbo trará essa marca em um de seus sufixos. É preciso destacar ainda que essa
marca de concordância não aparece em muitas variedades linguisicas.

f)

São verbos. Provavelmente será necessário que você recapitule e até mesmo
amplie os conceitos de sujeito e de verbo.

2.

Quando se solicita ao aluno que crie uma definição com suas palavras, o objetivo é
fazer com que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo de forma que lhe pareça clara o
conceito estudado. Espera-se que os alunos escrevam uma definição aproximada
daquelas trazidas pelas gramáticas.
Nessa retomada da 7a série, espera-se que o aluno já tenha interiorizado esses
conceitos e seja capaz de explicá-los com suas palavras. Caso isso não ocorra, faça
novas explicações e solicite aos alunos que a parafraseiem. Consideramos essa
metodologia adequada ao aprendizado, pois, para redigir uma definição, o aluno precisa
compreendê-la de alguma forma. Assim, em algum momento, mesmo que depois você
passe uma definição para cópia, é importante haver um espaço para que os alunos
escrevam o que compreendem do conceito.

3.

a) O verbo indica o tipo de ação praticada pelo sujeito e o modo como ele a realiza.

b) O verbo pode indicar a ação, o tempo e o estado (intenção) de uma sentença.
Essas indicações se relacionam com o sujeito e eventuais objetos de uma sentença.

4. Quando se solicita ao aluno que crie uma definição com suas palavras, o objetivo é
fazer com que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo de forma que lhe pareça
claro o conceito estudado. Essa também é uma excelente forma de o professor
perceber como está sendo a compreensão dos alunos, para que possa fazer as
intervenções necessárias.

5. Professor, espera-se que os alunos respondam que o modo dos verbos apresentados
na receita médica e na receita culinária é o Imperativo já que ambos os textos são
prescritivos.

Sugerimos que para o desenvolvimento da atividade em sala de aula você reforce
com os alunos que ambos os textos empregam verbos destinados a orientar alguém a

fazer algo.

6. Os dois estão, de alguma forma, orientando seus leitores.

4


7. Aqui, são inúmeras as possibilidades de resposta. A seguir, algumas sugestões de
itens a destacar nesta questão, de acordo com o que foi orientado nas atividades
anteriores.



O Modo Imperativo é a forma mais comum de apresentação dos verbos nesse
contexto.



Podemos expressar ordens ou pedidos em outras formas verbais.

O Modo Imperativo pode expressar desde uma ordem até um pedido bastante

gentil.



Diferentes gêneros textuais podem ter como objetivo levar alguém a fazer algo.
8, 9 e 10. Quando se solicita ao aluno que crie uma definição com suas palavras, o
objetivo é fazer com que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo de forma que lhe
pareça claro o conceito estudado. Essa também é uma excelente forma de o professor
perceber como está sendo a compreensão dos alunos, para que possa fazer as
intervenções necessárias.

11.

a) A diferença está na variedade utilizada. A primeira é a coloquial e a segunda, do
ponto de vista do emprego do modo verbal Imperativo, é a padrão.

b) A primeira.
Faça a observação, solicitando aos alunos que construam, oralmente, orações
imperativas e possam perceber o uso da variedade coloquial.

c) A forma coloquial, pois indica uma adequação dos interlocutores à situação de
comunicação.

Assim, o professor constrói a ideia de que não há uso “errado”, mas adequado ou não
à situação.

d) Devemos usar a norma padrão, pois indica uma adequação dos interlocutores à
situação de comunicação.

Assim, o professor constrói a ideia de que não há uso “errado”, mas adequado ou não
à situação.

5



Oralidade

Páginas 11 - 12

1. Destacamos os principais tópicos, já apresentados no Caderno do Professor. Se na
discussão os alunos não chegarem a todos, você pode estimulá-los a levar em conta
os aspectos que não foram considerados.

Nesse tipo de texto, há regulação mútua de comportamentos.

Um texto prescritivo indica o que uma pessoa deve fazer se quer chegar a um
dado resultado. Atrás desse discurso parece haver alguém que conhece uma dada
realidade e sabe como um sujeito deve se conduzir se quiser atingir o mesmo
resultado.

A prescrição em um texto não se dá apenas com elementos verbais; há outros
componentes nos textos que incentivam o espectador a ter certo comportamento.

2.

a) Cada texto deve ter um objetivo específico, mas, de forma geral, o anúncio
televisivo apresenta um produto ou serviço e a letra de música é objeto de fruição. O
professor pode discutir o objetivo específico de cada texto e insistir na comprovação
que deve ser feita por parte do aluno.

b) É importante que o aluno perceba que as imagens e os sons contribuem para a
formação do sentido e, portanto, estão atreladas aos objetivos do texto.

c) É importante destacar que as escolhas não são casuais, mas portadoras de um
sentido preestabelecido.

3. Esperamos que a resposta seja afirmativa, pois implica que o aluno tenha
compreendido que a maneira como falamos carrega também intenções, manifestas de
forma não-verbal: tom da voz, expressão do olhar, gestos etc.

4. Espera-se que o aluno responda que a entoação é uma forma de linguagem, associada
ao verbal, mas com carga própria de sentido.

Páginas 14 - 15

1.

a) O objetivo é fazer com que os alunos criem o hábito de anotar as fontes de onde
retiram informações, habilidade fundamental na sociedade letrada.



b) Esperamos que seja um gênero dentro da tipologia injuntiva.

c) O aluno deve levar a tipologia injuntiva em conta na resposta, destacando suas
características.

d) É importante que o aluno perceba que as imagens contribuem para a formação
do sentido e, portanto, estão atreladas aos objetivos do autor.

e) O aluno deve destacar aqui uma ou mais características prescritivas, presentes
nos dois textos.

2.

a) Cada texto deve ter um objetivo específico, mas, de forma geral, o anúncio
televisivo deve apresentar um produto ou serviço. O professor pode discutir o
objetivo específico de cada texto e deve insistir na comprovação que deve ser feita
por parte do aluno.

b) É importante que o aluno perceba que as imagens contribuem para a formação
do sentido e, portanto, estão atreladas aos objetivos do texto.

c) É preciso destacar que a escolha verbal de um anúncio publicitário tem por
objetivo contribuir para despertar o desejo no consumidor de comprar o produto ou
adquirir o serviço, de forma mais ou menos explícita.

d) O professor deve escolher um anúncio com usos do Modo Imperativo e o aluno
precisará refletir sobre essa escolha.

e) Resposta pessoal de acordo com o anúncio escolhido.

f)

Resposta pessoal de acordo com o anúncio escolhido.

3. O professor deve indicar os exercícios sobre Modo Imperativo, do livro didático ou
de outra fonte, que julgar necessários para complementação do estudo.

OBS:cuidado com a mãe si ela pega você pegando as resposta xxxxxxxxxxxxxxxxxxxiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii tu ta morto. semana qui vem tem mais.